Portais da Cidade

Notícias na 25 de março

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Sem acordo, novela do laptop popular é suspensa

O pregão para a compra dos laptops de baixo custo continua suspenso. Na quarta, a suspensão ocorreu porque o governo considerou o menor valor oferecido "muito superior ao orçado". O lance do grupo Positivo foi o menor, de R$ 654 (cerca de US$ 360).

Sem acordo, o pregão foi suspenso --deveria ter sido retomado ontem, pela manhã, o que não ocorreu. O MEC (Ministério da Educação) não quis se manifestar sobre o caso.

O governo federal tentaria, ontem, baixar o valor do laptop, que até agora deverá ser fabricado no Brasil pela empresa Positivo Informática. Ontem, o preço mínimo, ofertado pelo grupo Positivo, foi de R$ 654, cerca de US$ 360, muito mais do do que pretendia o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2006.

Se mantido o valor individual de R$ 654, o governo vai gastar R$ 98,1 milhões com a compra dos 150 mil laptops. Depois de fechados os lances, ontem por volta das 12h, o governo passou à negociação com a Positivo, com o intuito de baixar o valor.

Líder nacional na venda de computadores, a Positivo também tem a segunda maior fatia do mercado na América Latina (6,8%, atrás da HP, que tem fatia no mercado de 15,2%), apesar de vender apenas no Brasil. Os dados são do instituto Gartner, referência mundial no mercado de tecnologia.

(Fonte: da Folha de S.Paulo, em Brasília ) - 24/12/2007
Teles fecham acordo para levar internet a todo o país até 2010

O governo e as empresas de telefonia fixa concluíram as negociações para levar internet a todas as escolas e municípios brasileiros até 2010. O programa terá duas frentes. No primeiro, as empresas levarão redes de banda larga a todas as cidades em até três anos. A rede porém, chegará até a entrada do município, e caberá a outras empresas levar o serviço até o consumidor.

Na outra frente, as empresas acordam levar elas mesmas a rede de internet até 55 mil escolas em todo o Brasil, que corresponde a todas as escolas públicas urbanas do país. A internet será entregue gratuitamente pelas teles por 18 anos.

Ontem, o conselho diretor da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) aprovou mudanças na legislação que permitirão que as empresas levem a estrutura banda larga aos municípios. Será modificado o decreto que prevê obrigações de universalização das empresas de telefonia fixa.

Agora, ao invés de instalarem 8.461 pontos de telefonia e acesso à internet, como prevê a legislação atual, as teles terão que instalar cabos aos cerca de 3.400 municípios do país que ainda não têm internet banda larga. Além disso, as empresas atenderão 3 mil localidades, como povoados e pequenas comunidades.

A Anatel entendeu que, legalmente, as empresas só podem ser obrigadas a levar os cabos "até à porta da cidade". O acordo de estender a rede até as escolas foi negociado separadamente pelo governo.

"O governo percebeu que dava para negociar de maneira mais arrojada", disse a superintendente de Universalização da Anatel, Enilce Versiani.

Segundo ela, os custos para as empresas será entre R$ 800 milhões e R$ 1 bilhão.

As teles terão que levar redes com velocidade entre 8 e 64 Mbps (Megabits por segundo) até os municípios e de 1 Mbps até às escolas. A previsão é de que o decreto prevendo mudanças na legislação seja publicado antes do dia 1º de janeiro.

A proposta da Anatel havia ficado em consulta pública durante o mês de novembro. Inicialmente, a idéia era levar a infra-estrutura até os municípios em duas fases: na primeira, seria atendidos apenas as cidades e, a partir de julho, as localidades menores.

Depois da consulta pública, porém, a Anatel resolveu começar a fazer o atendimento ao mesmo tempo. As empresas atenderão 40% dos municípios e localidades já em 2008. No ano seguinte, serão cobertos outros 40% e, em 2010, os 20% restante.

De acordo com a superintendente, as redes instaladas pela empresa serão privadas. O governo chegou a cogitar ressuscitar a Telebrás --holding do antigo monopólio estatal da telefonia, privatizado em 1998-- para criar uma rede pública de internet, mas a idéia agora é deixar o projeto na mão da iniciativa privada.

Alta definição deve elevar preço da TV por assinatura

A tão esperada programação em alta definição vai encarecer a assinatura da TV paga. As três principais operadoras do país --Net, Sky e TVA-- confirmam que será cobrado um adicional na mensalidade com o acréscimo desse conteúdo no pacote.

O sinal digital, que começou a ser transmitido no dia 2 na TV aberta só em São Paulo, já era realidade para assinantes que têm decodificador digital. Já o conteúdo em alta definição começa agora a ser produzido no país pelas emissoras. As operadoras alegam que, além do gasto extra com captação, haverá aumento de custos com a transmissão, já que, além do sinal em alta definição, o formato padrão continuará a ser enviado.

Isso vale também para programas internacionais, que já são produzidos em alta definição em seus países de origem, mas transmitidos para o Brasil em formato padrão porque não havia, até então, receptores capazes de captar o sinal.

Quanto a assinatura vai ficar mais cara ainda não foi definido. "Nenhum canal ousou dizer", afirma Luiz Eduardo Baptista, presidente da Sky. André Müller Borges, diretor-executivo corporativo da Net, reitera que esse aumento vai depender do que vai ser cobrado a mais pelo programador.

"O que traz queda de preço é escala", ressalta Baptista, pois, quanto mais assinantes quiserem o produto, menor será o valor cobrado por ele.

Nos EUA, o presidente da Sky diz que o adicional na mensalidade pelos canais em alta definição da DirecTV é US$ 6,99. Segundo ele, a operadora tem 400 canais, dos quais 100 têm o conteúdo nesse formato. Já as TVs a cabo cobram US$ 12, de acordo com o vice-presidente da ABTA (Associação Brasileira de TV por Assinatura), Antonio João Filho.

Gratuito por um ano, a Globosat terá, a partir da segunda quinzena deste mês, um canal na Net com toda a programação em alta definição, mas o conteúdo será uma miscelânea de programas de canais transmitidos em formato padrão.

Segundo a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), a princípio, a operadora pode cobrar a mais pelo pacote com esse "plus", mas não pode obrigar ninguém a migrar. A análise oficial sobre a mudança, no entanto, só será feita pelo órgão com casos concretos.

Conversor

Além de pagar o adicional na mensalidade, os assinantes terão que ter um decodificador com conversor digital embutido para receber o sinal em alta definição. Até agora, só a Net anunciou o aparelho ´híbrido´, por R$ 799, indicado para TVs de plasma e LCD. O equipamento já vem com um programa que permite a interatividade e, no início de 2008, vai possibilitar a gravação de até 80 horas de programação.

O conversor semelhante mais barato, para a TV digital aberta, custa R$ 699, sem interatividade nem possibilidade de gravação, o que comprova o subsídio (não informado) da Net para fidelizar o cliente.

De acordo com o diretor da empresa, há uma lista de espera de 2.000 pessoas pelo aparelho, mas o número de contratos já assinados não foi informado.

O presidente da Sky diz que o "híbrido" da empresa já está pronto e custaria R$ 599, mas não há data de início das vendas. "Não lanço porque acho que vai ser um fracasso".

A TVA vai anunciar o novo decodificador até março, que será cedido sem custo aos assinantes que compraram por R$ 899 o aparelho lançado em junho do ano passado --já apto a receber o sinal digital e em alta definição da TV paga (disponível só em um canal na operadora), mas não da TV aberta.

(Fonte: TATIANA RESENDE da Folha de S.Paulo ) - 16/12/2007
Kibon vai colocar 10 mil iPods dentro de picolés

A promoção que marcou a infância de muita gente, a do palito premiado, volta neste verão com um sinal dos tempos: sai o palitinho de madeira pirografado e entra um tocador de MP3 iPod Shuffle, congelado, dentro do picolé Kibon.

Para incrementar a promoção que existe há 20 anos, a Unilever distribuirá 10 mil iPods a partir de terça-feira, dia 18. Eles serão colocados dentro de embalagens patenteadas, feitas de silicone e fibra de vidro, que imitam a textura do picolé de frutas. A empresa afirma que o consumidor não conseguirá perceber a diferença entre o sorvete verdadeiro e a embalagem em que estará o iPod apenas com o toque.

"Um dos maiores desafios dessa promoção foi garantir que o consumidor não percebesse essa diferença", afirma Patrícia Borges, gerente de marketing da Kibon. "Outra foi fazer com que o iPod continuasse funcionando, mesmo depois de congelado a -30ºC."

Para isso, a empresa trabalhou com a Apple, fabricante do iPod, nos últimos oito meses. Tocadores iam do depósito da Apple em Vitória para São Paulo e seguiam para Recife, onde fica a fábrica de picolés. Lá, entravam na linha de produção, eram congelados e depois seguiam para a cadeia de distribuição, indo e vindo sob temperaturas negativas por mais alguns meses, por diversas partes do país.

No total, a empresa investiu R$ 12 milhões e espera, mais do que aumentar as vendas, gerar propaganda boca-a-boca. Se for comprado na loja, um iPod shuffle custa R$ 500 em média.

Risco

"Na verdade, estamos correndo um risco porque a promoção do palito premiado é um porto seguro, na qual sabemos exatamente o que vai acontecer", diz Borges. "A mecânica do iPod é muito mais complexa, mas deve causar mais barulho."

Além da divulgação, a empresa espera reduzir os gastos que tem com o pagamento de prêmios não resgatados. Hoje, metade dos 3 milhões de palitos premiados não é trocada e, mesmo assim, a empresa tem de recolher o valor dos sorvetes à Caixa Econômica Federal (como determina a lei), algo como R$ 2,1 milhões ao ano.

Além do iPod, o consumidor que comprar o picolé premiado terá direito ao sorvete que comprou. Ele será entregue em sua casa, com os fones do tocador de MP3, manual e garantia. Para isso, deverá ligar para o 0800 da promoção.

A campanha iPod no palito começa na semana que vem e será realizada durante todo o verão, período que responde por 70% das vendas da Kibon. A empresa é líder de mercado, com 60% das vendas.

Sites desconhecidos e preços muito baixos podem esconder fraude

O comércio eletrônico ainda é tímido na cultura de consumo do brasileiro. Após um crescimento de 35% sobre 2006, este ano deve terminar com 9,5 milhões de e-consumidores. Consultores e especialistas, porém, são otimistas quanto à possibilidade de crescimento de público e faturamento do setor nos próximos anos.

O crescimento, no entanto, depende da segurança na hora de comprar. Alguns consumidores preferem apenas consultar preços na internet, mas comprar nas lojas físicas. O principal medo é ter seus dados pessoais "roubados" na rede ou não receber o produto como prometido.

Pedro Guasti, da e-bit, afirma que uma mudança na cultura é lenta e depende de "experiências positivas". Ou seja, os sites de compra que atendem corretamente os consumidores colaboram para a popularização da atividade.

O consultor Eduardo Daghum, da Horus Prevention, disse que as fraudes cometidas na internet representam 20% dos golpes com cartões de crédito. Para ele, a informação, ao comércio e ao consumidor, ajuda a combater as fraudes.

O cartão de crédito, que muitos temem utilizar na internet, é um dos meios mais seguros para o pagamento, por permitir que o cliente evite o desconto quando recebe a fatura. O uso dessa forma de pagamento pela loja também pode ser mais um fator de segurança, já que isso indica que ela passou pelo credenciamento das administradoras de cartões.

Veja dicas dos especialistas para evitar problemas nas compras on-line:

- utilize apenas o seu computador, atualize o antivírus e não faça compras em lan house
- não clique em mensagens encaminhadas por e-mail por estranhos, eles podem ter programas espiões
- evite propagandas que prometem levá-lo ao site, prefira digitar o endereço na barra quando quiser visitar uma página
- prefira as lojas grandes e conhecidas ou aquelas indicadas por amigos
- busque no site as informações do endereço físico da loja e dos telefones. Toda loja, mesmo que tenha contato on-line, deve ter um telefone para atendimento ao cliente
- verifique no site se há informação sobre troca do produto e devolução
- leia as informações sobre a política de privacidade da empresa
- desconfie de lojas que não aceitam cartão de crédito e pedem depósitos
- cuidado com preços muito baixos, os produtos podem ser falsificados ou a empresa pode estar sonegando impostos
- fique atento aos prazos de entrega e valor de frete
- arquive ou imprima o pedido feito, a confirmação da loja e eventual e-mail que a loja enviar confirmando a encomenda

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Sobre o Portal da 25 de Março

O Portal da 25 de Março foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Santa Ifigênia no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área doméstica em geral.