Portais da Cidade

Notícias na 25 de março

Listando: 1096 à 1100 de 1515
Maior editora alemã entra na onda de cobrar por jornal on-line

A Axel Springer, maior editora da Alemanha, anunciou mudanças em seu modelo de negócios.

Após informar que dois de seus jornais, o "Berliner Morgenpost" e o "Hamburger Abendblatt", passarão a cobrar por seu conteúdo on-line, ela deu início às vendas de assinaturas de seus tabloides "Bild" e o "Die Welt" só para para usuários do iPhone, o celular da Apple que navega pela internet.

Antes, o modelo de negócio da Axel na internet baseava-se em gerar tráfego com visitantes em seus sites para, com isso, atrair anunciantes --modelo mais comum no setor.

Com a mudança, a editora se junta ao time de publicações como "New York Times", "Wall Street Journal", "Financial Times", "Le Figaro" e "L´Express", que decidiram cobrar pelo conteúdo disponível em seus sites.

Para o presidente do grupo britânico "Financial Times", John Ridding, essa estratégia já mostra sinais positivos.

Pela primeira vez, a receita gerada pela venda de conteúdo foi maior que a de publicidade on-line, após um reajuste do preço de capa do jornal e o aumento de assinantes do site.

"Não dá para continuar sendo um "New York Times" a menos que se descubra nova fonte de receita", diz James McQuivey, analista do Forrester Research. Para ele, os custos da produção jornalística precisam ser remunerados na web, ou os jornais terão prejuízos.

Já Mike Simonton, da Fitch Ratings, crê que os grandes jornais só terão sucesso na cobrança de conteúdo on-line se conseguirem deixar claro aos assinantes que a produção de reportagem exclusiva tem custos e que o pagamento é uma forma não só de remunerar esse investimento como reforçar a independência dos veículos.


(Fonte: da Folha de S. Paulo ) - 14/02/2010
Nokia reduz preços de celulares com crescimento do mercado mundial

A Nokia cortou os preços de aparelhos em seu portfólio no fim de janeiro, colocando smartphones mais baratos de sua linha em rota de colisão com celulares de custo médio das rivais Samsung e Sony Ericsson.

A empresa disse que as mudanças de preços são parte normal dos negócios. A maior fabricante mundial de celulares geralmente corta os preços de seus produtos algumas vezes por ano.

Marcelo Justo -19.nov.09/Folha Imagem

Aparelho conectado a Nokia Music Store, que permite comprar faixas de música; marca reduz preço de celulares no mundo
Diversas fontes na indústria disseram que o corte de preços pode chegar a até 10%.

Após o corte de preços, o smartphone mais barato da Nokia, o 5230, passou a ser vendido no varejo por 170 euros (R$ 442) na Finlândia. No atacado, o preço geral de venda do modelo foi para menos de 120 euros

(R$ 312).

A demanda por smartphones mais baratos ajudou o segmento a crescer apesar da recessão, desafiando a tendência da indústria. As vendas saltaram 30% entre outubro e dezembro, segundo a Strategy Analytics.

A Nokia afirmou na semana passada que a receita com smartphones saltou 26% na comparação entre o terceiro e o quarto trimestres, para 3,9 bilhões de euros (R$ 10,12 bi), ajudando a reforçar o resultado.

A queda nos preços afeta fabricantes como a Sony Ericsson que se focaram em telefones com atributos medianos, que geralmente trazem boas câmeras ou players de música, mas carecem de funções mais parecidas

com as de computadores.

"Essa recente rodada de ajustes de preços que vemos a Nokia fazer leva os aparelhos Symbian de baixo custo da empresa a novo território", afirmou Ben Woods, diretor de pesquisa na CCS Insight, uma empresa

britânica que acompanha os preços de vendas de celulares na Europa.

Os cortes de preços acontece em um momento em que a indústria retorna ao crescimento após um 2009 fraco marcado por demanda deprimida dos consumidores. A Nokia espera que o mercado de celulares cresça 10%

neste ano.

(Fonte: da Reuters, em Helsinque ) - 08/02/2010
Película fina transforma qualquer tela em touchscreen

Fazer com que seu monitor se torne uma tela sensível ao toque vai ser muito simples em breve: a empresa portuguesa Displax desenvolveu uma película fina que é capaz de transformar telas de diversas

tecnologias --incluindo e-Ink, OLED e LCD-- em touchscreen.

"É extremamente poderoso, preciso e versátil", diz Miguel Fonseca, diretor de negócios da Displax. "Você pode usar nosso filme com qualquer tela."

De acordo com o site da revista Wired, a tecnologia sensível ao toque se tornou uma forma como interagimos com nossos dispositivos e aparelhos. A tendência é que aparatos como o mouse, teclado e demais

botões físicos sejam eliminados.

Os filmes da Displax variam entre 3 e 120 polegadas. Em uma superfície de 50 polegadas, a película detecta até 16 dedos. A capacidade de resposta táctil também é grande, afirma Fonseca. As vendas do filme

devem começar em julho.

"Se a Displax pode fazer isso em telas maiores, realmente será uma das primeiras companhias a fazer o que chamamos de multitoque maciço", diz Daniel Wigdor, arquiteto de experiência do usuário na Microsoft,

cujo enfoque de trabalho se concentra em computação gestual e multitoque.

"Se você observar a tecnologia existente em telas grandes, vai ver que eles usam uma câmera infravermelha que sente apenas dois a quatro pontos de contato. A Displax nos leva ao próximo passo", declarou.

As últimas tecnologias da Displax trabalham com superfícies opacas e transparentes. A película tem uma transparência de 98% (trata-se de uma medida da quantidade de luz refletida pela superfície). "É uma

taxa de transmissão bastante decente", disse Wigdor.

Uma grade de nanofios é incorporada na película fina do filme de polímero, cuja espessura é de 100 microns, ou 100 milésimos de milímetro. Um dedo ou dois posicionados na tela causam um distúrbio elétrico.

O microcontrole analisa isto, e decodifica o local tocado na grade de nanofios. A película é acompanhada de driver e painel de controle para configuração.

(Fonte: da Folha Online ) - 08/02/2010
Programas leitores de tela permitem navegação na rede para cegos

Graças aos programas leitores de tela, aproveitar o que há na internet também é possível para quem não enxerga. Uma voz --às vezes robótica e fanha demais-- lê tudo o que está na tela e, em alguns casos, o software pode traduzir o que está na página para uma espécie de teclado que reproduz o sistema de linguagem braile.

Uma opção é o Jaws, vendido pelo Laratec ( www.laratec.org.br), a parte tecnológica da Associação Brasileira de Assistência ao Deficiente Visual.

A licença de instalação sai caro (R$ 2.400), mas o programa é adaptável e, com ajustes, pode ler softwares específicos de empresas, segundo Leonardo Gleison, técnico em tecnologia assistiva do Laratec. Gleison não enxerga desde 2002 e considera os leitores uma "janela aberta para o mundo".

Já Antonio Carlos Grandi, deficiente visual há dez anos, coordenador e instrutor de informática da Fundação Dorina Nowill, defende o uso do VirtualVision, que também sai caro, por R$ 1.800 ( www.micropower.com.br). Grandi diz que o programa é bom para ler softwares como o Microsoft Word, o Excel, o Outlook e o Internet Explorer.

Segundo Gleison, cada um é acostumado com um programa e sua voz. No início, a leitura é feita em velocidade menor, mas com a adaptação a voz fica tão rápida que quem enxerga não consegue entender. Os comandos são feitos no teclado.

Uma opção gratuita é o NVDA, um software visto como "quebra-galho" pelos entrevistados. Segundo Gleison, o programa tem dificuldades em ler tabelas e tem uma voz de entendimento ruim. Grandi o destaca como opção para deixar instalado em um pendrive e usá-lo em qualquer lugar.

Os três programas rodam em Windows e têm um problema: não podem ler as imagens. Assim, parte da navegação na internet é perdida. Mas Grandi afirma que alguns sites podem ser mais acessíveis se descreverem as imagens da página e os campos de formulários colocados neles.


(Fonte: AMANDA DEMETRIO da Folha de S.Paulo ) - 01/02/2010
Acesso à internet aumenta 75,3% entre 2005 e 2008

O percentual de brasileiros de dez anos ou mais que acessaram a internet por meio de computador ao menos uma vez aumentou 75,3% e passou de 20,9% para 34,8% entre 2005 e 2008, o que equivale a 56 milhões de usuários. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Acesso à web aumenta, mas desigualdade ameaça inclusão

O aumento no acesso à internet ocorreu tanto entre os homens --de 21,9% em 2005 para 35,8% em 2008-- como entre as mulheres --de 20,1% para 33,9%. Os jovens são a maioria dos usuários --o maior percentual foi registrado na faixa etária entre os 15 e os 17 anos (62,9%). Entre pessoas com 50 anos ou mais o percentual diminuiu para 11,2%.

De acordo com o Suplemento da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) 2008 sobre Acesso à Internet e Posse de Telefone Móvel Celular para Uso Pessoal, as regiões Sudeste (40,3%), Centro-Oeste (39,4%) e Sul (38,7%) registravam os maiores percentuais de usuários, e as regiões Norte (27,5%) e Nordeste (25,1%), os menores.

Entre os Estados, Distrito Federal (56,1%), São Paulo (43,9%) e Rio de Janeiro (40,9%) tinham os maiores percentuais de pessoas que acessaram a internet. Os menores índices ficaram com Alagoas (17,8%), Piauí (20,2%) e Maranhão (20,2%).

Celular

Segundo o IBGE, no mesmo período, a proporção das pessoas que tinham telefone celular para uso pessoal aumentou de 36,6% para 53,8% da população de dez anos ou mais de idade. O levantamento mostra que para 44,7% delas --cerca de 38,6 milhões de brasileiros--, o celular era o único telefone para uso pessoal.



(Fonte: da Folha Online ) - 01/02/2010
Listando: 1100 de 1515

Anuncie

Sobre o Portal da 25 de Março

O Portal da 25 de Março foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Santa Ifigênia no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área doméstica em geral.