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Notícias na 25 de março

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De olho na Apple, Amazon abre Kindle para aplicativos

A Amazon anunciou que vai permitir que programadores criem aquilo que é chamado de "conteúdo ativo" --similar a aplicativos-- para o Kindle, segundo informa o

jornal norte-americano "The New York Times" nesta quinta-feira (21).

Ainda segundo o jornal, a companhia vai ficar com 30% do valor de cada venda para pagamento de custos de wireless.

A fabricante do Kindle vai lançar uma série de diretrizes que outras empresas (editoras de livros, jornais e revistas) poderão usar para criar e vender aplicações para

o Kindle.

Enquanto a Amazon não lança modelos mais avançados do e-reader, desenvolvedores serão limitados pela renovação limitada e pela tela preta e branca do

dispositivo.

A expectativa, de acordo com o vice-presidente para o Kindle Ian Freed, é que desenvolvedores façam diversos programas, incluindo aqueles mais utilitários, como

calculadoras, e mais casuais, como games.

Guerra dos gadgets

O anúncio causou "frisson" entre o meio de tecnologia, principalmente porque vem uma semana antes do novo produto da Apple, cujo lançamento está marcado

para o dia 27. O mercado espera, com grande expectativa, o tablet --que reúne a tecnologia de um netbook e a de um smartphone-- da companhia de Steve Jobs.

Na análise de muitos sites e especialistas, o Kindle não teria "artilharia" suficiente para competição com a empresa cujos produtos são a coqueluche da tecnologia.

"Será que os preços Kindle serão um trunfo contra o sex appeal da Apple? Não é essa a questão, realmente?", questiona Richard Charkin, diretor-executivo da

Bloomsbury Publishing em Londres, que vem observando a evolução da venda de e-books com grande interesse.

"Eu não tenho a menor ideia. Tudo o que eu diria é: ótimo! Quanto mais as pessoas que estão levando livros em marketing digital ou qualquer outro formato,

melhor."

Já o site da revista "PC World" critica a tecnologia da tela E-ink do Kindle --afirmando que o dispositivo da Amazon não pode competir com aparelhos já disponíveis,

como iPhone e iPod, por exemplo.

"Veja isso, Amazon, se você quer um novo ângulo para competir com dispositivos como tablets, telefones Android, e uma nova geração de e-readers, talvez o que

você precisa é um novo dispositivo sem tela E-ink. Ou talvez uma tela dupla do Kindle que faça a E-ink parecer como uma tela LCD?", questiona a revista.

"Aplicativos são uma boa ideia para expandir o uso de um aparelho como o Kindle, mas se você quer inovação similar, você talvez deva pensar em atualizar o seu

dispositivo."

(Fonte: da Folha Online ) - 24/01/2010
HP lança laptops e netbooks com telas sensíveis ao toque

A Hewlett-Packard está lançando uma nova linha de laptops e netbooks procurando aproveitar seu bom momento no mercado de computadores pessoais.

A maior fabricante mundial de PCs revelou seu primeiro netbook sensível ao toque como parte de uma linha de produtos para a feira Consumer Electronics Show,

que acontece esta semana em Las Vegas.

O rápido crescimento dos netbooks impulsionou o mercado de PCs durante a desaceleração econômica. Os computadores de baixo custo devem chegar a 20% de

toda distribuição de PCs este ano, segundo a DisplaySearch, um grande aumento em relação a 2008.

O Mini 5102, primeiro netbook com tela sensível ao toque da HP, tem uma tela de 10 polegadas, pesa cerca 1,2 kg e é voltado para estudantes e profissionais. Ele

tem um programa de reconhecimento facial e processador Atom da Intel. O preço é de US$ 399 nos Estados Unidos.

A HP ainda apresentou o modelo Mini 201, de US$ 299, voltado para o varejo e o Mini 2102, de US$ 329, voltado para usuários corporativos.

Os netbooks vem com o QuickWeb, um software baseado em Linux que a companhia afirma que permite o acesso à Internet e arquivos em segundos, sem

necessidade de boot.

A HP tem promovido pesadamente a tecnologia de toque em sua linha de PCs, e a empresa está preparando seu mais completo laptop com o recurso, o

TouchSmart tm2, que possui uma tela que pode ser girada no eixo e que pode ficar deitada em modo tablet.

O computador de US$ 949 vem com tela de 12 polegadas com capacidade multitouch, igual à encontrada em smartphones.

(Fonte: da Reuters, em San Francisco ) - 24/01/2010
Google apresenta Nexus One, seu próprio smartphone

O Google apresentou nesta terça-feira (5), durante evento com a imprensa, seu telefone inteligente, o Nexus One. O aparelho chega para fazer frente ao iPhone, da Apple, e ao Blackberry, da RIM.

Além de funcionar com o sistema operacional Android 2.1, tem tela sensível ao toque e foi projetado para facilitar a navegação pela rede. O design do aparelho é similar ao do iPhone.

O evento aconteceu na sede do Google, em Mountain View, perto de San Francisco, Califórnia --oeste dos Estados Unidos.

O líder dos mecanismos de busca e da publicidade na web já está presente no mercado do telefone multifuncional graças a seu sistema Android, lançado em outubro de 2008.

O "Google phone" será compatível com qualquer rede, a um preço médio de US$ 580, segundo o blog Gizmodo.com. Esse preço, no entanto, baixaria para US$ 180 com a assinatura de um contrato de dois anos com a T-Mobile, filial americana da operadora alemã Deutsche Telekom.

Leitores de livros eletrônicos viram tendência em 2010

Se leitor de livro eletrônico é sinônimo de Kindle para você, prepare-se para conhecer uma enxurrada de novas opções ao longo deste ano. A CES (Consumers Electronic Show), feira que aconteceu em Las Vegas no começo do mês, reservou um espaço de exibição para diversas empresas que comercializam esses aparelhos. A maioria não passa de um primo pobre do Kindle, mas alguns inovam ao permitir a visualização de conteúdo multimídia.

Um dos destaques entre os e-readers foi o Que, da Plastic Logic. O aparelho tem uma enorme tela sensível ao toque de 11 polegadas, que permite visualizar com conforto documentos em PDF, arquivos do Microsoft Word, apresentações do PowerPoint e planilhas em Excel, além de jornais e revistas.

Finíssimo e pesando menos de meio quilo, o aparelho é voltado para homens de negócio. Por isso, conta com espaço para agenda, anotações e permite usar contas de e-mail. É possível, ainda, fazer anotações e grifar trechos. "A nossa ideia é substituir o papel de uma maneira confortável, intuitiva", disse à Folha Sarah Gaeta, diretora de gestão de conteúdo de produtos da Plastic Logic.

O Que deve chegar ao mercado norte-americano em abril por US$ 649 (com 4 Gbytes de memória e Wi-Fi) e US$ 799 (8 Gbytes, Wi-Fi e 3G).
Um concorrente direto do Que é o Skiff, que conta com uma tela de 11,5 polegadas e foi feito, principalmente, para permitir a leitura de jornais e revistas, além de e-books e documentos. O aparelho tem tela sensível ao toque e sua bateria dura uma semana, segundo a sua fabricante, a Hearst.

A Sony também mostrou seus modelos de leitores eletrônicos. O Pocket Edition, como o nome diz, tem tamanho similar ao de um livro de bolso -a tela é de 5 polegadas. Já o Daily Edition, que conta com 3G, tem tela de 7 polegadas e é recomendado para quem gosta de ler jornais e revistas.

Já a Samsung apresentou os modelos E6 e E101, que contam com Wi-Fi e permitem fazer anotações e compartilhar títulos com outros aparelhos.

Multimídia

Um dos aparelhos que mais chamaram a atenção nos corredores da CES foi o Entourage Edge, uma mistura de e-reader e netbook. O dispositivo parece um caderno e conta com duas telas: uma de 9,7 polegadas, com E Ink, e outra sensível ao toque com 10 polegadas.

A tela de LCD é colorida e permite acessar a internet e rodar aplicativos da plataforma Android. As duas telas conseguem se comunicar. Se você está lendo um texto no e-reader e encontra um gráfico, consegue movê-lo para a tela de LCD, com uma canetinha. Desse modo, o gráfico ganha cores. O Edge tem entrada USB e para cartão SD, se conecta por Wi-Fi, possui câmera e microfones. O aparelho estará disponível em fevereiro, por US$ 490.

E a busca por consumidores entusiasmados é tão grande que existe até e-reader voltado para quem gosta de cozinhar. Trata-se do Demy, que traz diversas receitas e permite ao aprendiz de chef incluir suas invenções. Com tela sensível ao toque, o aparelho é à prova d`água e custa US$ 199.

Computador de "bolso" procura seu lugar no mercado

O futuro imediato da informática passa pelos computadores de "bolso", um nicho de mercado a meio caminho entre o telefone celular e o portátil no qual uma gama de "tablets", "e-readers" e "netbooks" competem para atrair um mesmo tipo de consumidor.

Sem novidades revolucionárias em questões de software, as empresas de tecnologia começaram a buscar um novo produto que reúna tamanho reduzido e alta funcionalidade, uma luta ainda sem vencedor travada no campo de batalha da maior feira do setor, a Consumer Electronics Show (CES), realizada em Las Vegas (Nevada).

Se 2009 foi o ano dos "netbooks", minicomputadores de baixo custo, lançados para contentar a quem considerava que os portáteis normais eram sofisticados demais, a mudança de ano constatou que em 2010 vão se popularizar os leitores de livros digitais ou "e-readers" que, à margem de sua função literária, trazem outras funcionalidades próprias de um computador para uso diário.

A fronteira entre o computador e o leitor digital ficou definitivamente tênue na semana passada com o desembarque dos anunciados "tablets" ou "slates", espécies de lousas com tela tátil e de dimensões similares a seus primos "netbooks" e "e-readers" que lembram os antigos PDAs, mas equipados para se transformar em uma plataforma multimídia de bolso e com acesso à internet.

A primeira a disparar nesta direção foi a Microsoft que revelou seu "tablet" fabricado pela Hewlett-Packard, um protótipo lançado na apresentação realizada na quarta-feira passada pelo CEO, Steve Ballmer, na inauguração desta edição da CES.

Ballmer não entrou em detalhes sobre o dispositivo, embora tenha mostrado suas 10 polegadas de tela tátil e explicou que contava com sistema operacional Windows7 e serviria como "e-reader", reprodutor de vídeo e com acesso à web.

Outras versões de "tablets" exibidas sem data de lançamento no mercado foram o Ultra do fabricante ICD, e a proposta da Dell, embora seus dispositivos tenham apontado na direção de uma ferramenta de conexão à internet mais do que na do conceito exposto pela Microsoft, o mesmo acontecendo no caso da Sony, que mostrou seu modelo ao qual qualificou de "visualizador pessoal de internet".

Os analistas do setor acreditam que a Apple vá dissipar a confusão diante de tantos aparelhos parecidos quando realizar sua primeira apresentação anual prevista para o próximo dia 26 em San Francisco.

Tudo indica que a vanguardista empresa californiana, criadora do Macintosh, do iPhone e do iPod, poderia revelar o que já veio a ser denominado de "iSlate", um quadro-negro digital sobre o qual não cessam os rumores e que se espera reúna a funcionalidade do "e-reader" e dos serviços do "netbook".

Nesse rio revolto de computadores portáteis algumas empresas exibiram na CES apostas interessantes de sinergia entre os diferentes formatos em disputa.

Tal é o caso do enTourage edge, um "e-reader" anunciado como o primeiro "livro dual" por seus criadores por constar de duas telas simétricas, uma para ler e outra para navegar pela internet e que ao ser fechado tem o aspecto de um "netbook"; ou o Alex, o "e-reader" da Spring Designs com sistema operacional Android do Google, que integra uma minitela para navegar pela web e permite ver vídeo e escutar música.

A Lenovo, por sua vez, escolheu uma aproximação ao conceito "tablet" a partir da perspectiva de "netbook", e desenvolveu o IdeaPad U1 Hybrid um computador do qual se pode retirar a tela para trabalhar com ela como dispositivo independente, tendo seu próprio processador e acesso à internet.

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Sobre o Portal da 25 de Março

O Portal da 25 de Março foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Santa Ifigênia no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área doméstica em geral.