Voltado para entretenimento, a LG OLED Flex LX3 traz display 4K de 42 polegadas que pode ter curvatura de até 900 R
A LG revelou nesta quarta-feira (31) a primeira TV OLED com painel flexível da marca: a LG OLED Flex LX3. Equipada com a mais recente tecnologia da empresa sul-coreana, a TV de 42 polegadas focada em entretenimento pode atuar como uma tela completamente plana ou como um display com curvatura de até 900 R.
Foto: Divulgação/LG / Canaltech
Conforme a fabricante, a LG OLED Flex LX3 visa oferecer uma verdadeira experiência completa para entretenimento. A tela curva se propõe a entregar maior imersão em jogos, enquanto o display plano possibilita assistir a filmes e séries com mais conforto visual.
O painel flexível da TV tem duas predefinições de curva, mas os usuários podem escolher manualmente entre os 20 níveis de curvatura, dando uma maior liberdade de escolha para agradar aos mais variados perfis. Sem a necessidade de ajustes manuais, um botão dedicado no controle remoto permite alternar entre o modo plano e curvo.
Exemplo da tela flexivel da LG OLED Flex LX3 em ação (Imagem: Divulgação/LG)
Foto: Canaltech
Grande foco em jogos
A LG OLED Flex LX3 tem os gamers como público-alvo e, por esse motivo, possui vários recursos que melhoram a experiência em jogos no PC ou consoles. Com porta HDMI 2.1, a TV com resolução 4K oferece taxa de atualização variável (VRR) de até 120 Hz e modo automático de baixa latência.
Para os PC gamers, outro destaque é o suporte às tecnologias G-Sync da Nvidia e FreeSync da AMD. Ambos os recursos sincronizam as taxas de quadros da placa de vídeo com a exibição da tela, evitando congelamento de frames e outras inconsistências em conteúdo mais dinâmico.
Por se tratar de um amplo painel de 42 polegadas, a LG OLED Flex LX3 tem modos especiais para jogos que "reduz" o tamanho do display para 27 ou 32 polegadas. Ao fazer essa mudança, a pessoa pode jogar títulos de Real Time Strategy (RTS) ou First-Person Shooter (FPS) sem precisar usar todo o espaço da tela.
O modelo ainda traz a função Switching Hub, que possibilita conectar periféricos, como mouse e teclado, nas portas USB da TV e usá-los em um PC conectado por cabo HDMI. Então, ao pressionar um botão na lateral da tela, o usuário consegue controlar outro computador conectado ao aparelho sem precisar mudar os acessórios de estação.
Mecanismo na parte traseira ajuda a definir a curvatura do painel da LG OLED Flex LX3 (Imagem: Divulgação/LG)
Foto: Canaltech
Alto nível de qualidade de imagem e som
Apesar do formato flexível, a LG OLED Flex LX3 usa a tecnologia OLED Evo. Assim, ela oferece o mesmo nível de qualidade de imagem das TVs "comuns" da marca, como cores mais precisas, níveis mais profundos de preto e maior contraste.
Para mais, o processador Alpha 9 Gen 5 trabalha com algoritmos que geram imagens mais realistas, segundo a LG. Bem como, o televisor oferece maior conforto para os olhos durante longas sessões devido aos diversos certificados de redução de brilho e cintilação.
Garantindo maior imersão sonora em jogos e filmes, a LG OLED Flex LX3 tem dois alto-falantes frontais com potência de 40 W. Além disso, o suporte integrado ao Dolby Atmos promete "maior pureza de som, profundidade e vivacidade".
Apresentação na IFA 2022
Apesar de ter revelado vários detalhes, a marca ainda não divulgou quando a LG OLED Flex LX3 chegará ao mercado e o preço de lançamento. Contudo, a TV flexível estará em exposição na IFA 2022, evento de tecnologia e bens de consumo que ocorre entre os dias 2 e 6 de setembro em Berlim, na Alemanha.
Apple cita estímulo ao consumo sustentável e preocupação com o ambiente como justificativas para não enviar o acessório junto do iPhone
O Ministério da Justiça e Segurança Pública anunciou nesta terça-feira (6) a suspensão da venda, no Brasil, de celulares iPhone desacompanhados do carregador de bateria. A decisão também determinou multa de R$ 12 milhões à fabricante Apple Computer Brasil e cassação do registro na Anatel dos aparelhos a partir do modelo iPhone 12.
A determinação é resultado de um processo instaurado em dezembro de 2021 pela Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor), que alegou que a Apple estaria promovendo venda casada, ou seja, venda de um produto incompleto, obrigando o consumidor a adquirir outro produto para poder usar o primeiro.
A prática de retirar o carregador de energia do iPhone começou em outubro de 2020. A justifficativa da empresa seria ambiental, pregando um estímulo ao consumo sustentável. No evento de lançamento do iPhone 12 (primeiro modelo a vir sem fones de ouvido ou carregadores na caixa), a Apple argumentou que a decisão contribuiria para a redução de emissão de carbono.
“Há mais de 2 bilhões de adaptadores Apple no mundo, sem contar os bilhões de adaptadores de terceiros”, disse, na ocasião, Lisa Jackson, vice-presidente de meio ambiente, política e iniciativas sociais da Apple. Em resumo, a empresa compreendia que muitos de seus consumidores que acompanhavam a linha iPhone já tinham outros carregadores em casa e entregar novos de graça para eles só aumentaria o lixo eletrônico.
Jackson também afirmou que, ao reduzir o número de itens enviados na caixa, a embalagem seria menor, o que também seria uma medida em prol da sustentabilidade. “Somando tudo, as mudanças que fizemos para o iPhone 12 reduziram mais de 2 milhões de toneladas métricas de carbono anualmente. É como remover 450 mil carros das estradas todo ano”, disse Jackson.
No entanto, especialistas consideram que o impacto dessa medida é muito pequeno, dado o tamanho do problema do lixo eletrônico. Além disso, a decisão da Apple pode até mesmo ter o efeito contrário ao desejado: as pessoas que não têm carregadores compatíveis com o aparelho adquirido precisarão comprar o acessório separadamente, o que implica mais embalagens e transporte à parte, prejudicando o ambiente.
A questão dos carregadores com Samsung, Motorola e Xiaomi
Desde a estreia da linha Galaxy S21, a Samsung não envia carregadores nas caixas dos celulares lançados em diversos países. A empresa anunciou, porém, que os novos dobráveis da marca, Galaxy Z Fold 4 e Galaxy Z Flip 4, serão entregues, no Brasil, com os carregadores. De acordo com o comunicado da companhia, somente os aparelhos da série Galaxy Z virão com o acessório, ao contrário dos modelos das demais linhas.
A Motorola vinha adotando a política de enviar o carregador na caixa; como exemplo, lançou neste ano o Moto E32, modelo básico que traz o acessório. Por outro lado, isso pode mudar com o Motorola Edge 2022, o primeiro a não trazer o carregador. Novamente a justificativa foi a sustentabilidade.
Já a Xiaomi anunciou que o novo aparelho da linha Redmi, o Redmi Note 11SE, seguirá como os últimos lançamentos da Apple, enviando somente o cabo (nesse caso, um USB-C), sem a fonte do carregador.
Tempestades solares podem causar danos a tecnologias na Terra, mas ameaçam a vida no nosso planeta? Segundo os cientistas, é improvável
Tempestades solares acontecem em média a cada 25 anos na Terra, mas apresentam riscos às nossas tecnologias
Foto: Unsplash License / NASA
As tempestades solares, fenômenos relativamente comuns, acontecem em média a cada 25 anos por conta do campo magnético superintenso do Sol. Quando a radiação sai de controle e se desalinha, bilhões de toneladas de material solar podem chegar a milhares de quilômetros por segundo, em várias direções. Mas seria capaz de danos na Terra a ponto de destruir o planeta?
A energia magnética do Sol, que é uma massa de hidrogênio em ebulição, carregada de eletricidade, é liberada por raios de luz conhecidos como erupções solares. Mas de acordo com o histórico, muito dificilmente tais erupções poderiam nos ferir gravemente.
Que danos as tempestades solares podem causar?
Hoje em dia, as tempestades solares podem fazer com que tecnologias sejam prejudicadas, desde satélites à eletricidade. Em 1972, dezenas de minas marítimas perto da costa do Vietnã explodiram misteriosamente — o que recentemente foi confirmado como uma consequência de tempestades solares que chegaram à Terra naquela ocasião.
No entanto, a maioria dos cientistas concorda num ponto: o campo magnético da Terra e a nossa atmosfera isolante nos mantém protegidos até mesmo das mais poderosas erupções solares.
Ainda que elas possam prejudicar tecnologias de rádio, sistemas de radar e derrubar satélites, a radiação mais prejudicial para nós é dissipada ainda no espaço, muito antes de tocar a pele humana.
Campo magnético da Terra e a nossa atmosfera isolante nos mantém protegidos até mesmo das mais poderosas explosões solares
Foto: Wikimedia Commons / NASA
Sobre a nossa “atmosfera isolante”, o diretor associado de ciência da Divisão de Ciência heliofísica do Goddard Space Flight Center da Nasa em Greenbelt, Maryland, Alex Young, explica: "Vivemos em um planeta com uma atmosfera muito espessa... que para toda a radiação nociva que é produzida em uma explosão solar". O especialista deu a declaração em um vídeo de 2011 sobre os temores de que uma explosão solar acabaria com o mundo em 2012.
Ainda assim, as tempestades solares são dignas de atenção. Especialistas em clima da Nasa, por exemplo, levam o assunto a sério e monitoram o Sol de perto, para que possamos nos proteger de atividades perigosas.
O que são erupções solares?
As erupções ou explosões solares acontecem basicamente quando as linhas magnéticas do Sol, que criam um campo magnético superintenso, ficam tão tensas que começam a se torcer. Com essa torção, enormes tempestades são formadas, que podem ser vistas porque criam manchas frias e escuras, conhecidas como manchas solares.
De acordo com a Live Science, a maior parte da energia de uma luz solar é irradiada como ultravioleta ou de raios-X. No entanto, a energia também pode aquecer o gás presente na atmosfera do Sol, lançando enormes bolhas de partículas chamadas de “ejeções de massa coronal” para o espaço.
À medida que essa energia eletromagnética do Sol age na Terra, átomos e moléculas se tornam eletricamente carregados, criando os efeitos que podemos observar ao redor do mundo. Especialistas temem que ejeções muito grandes possam causar, por exemplo, um “apocalipse da internet”, deixando o mundo sem acesso à web por semanas ou meses.
Explosões de estrelas em supernova são muito mais perigosas que as erupções solares
Foto: Joseph DePasquale / Wikimedia Commons
Não ameaçam vida na Terra; supernovas são mais perigosas
Até hoje, a tempestade solar mais poderosa da história foi o Evento Carrington, de 1859, que não provocou impacto perceptível na vida dos seres humanos ou outros seres vivos na Terra. Para o pesquisador do Centro de Previsão do Tempo Espacial do Centro Solar de Stanford, "não importa o que aconteça, as chamas não têm um efeito significativo sobre nós aqui na Terra".
Se o Sol não poderia apresentar uma ameaça de extinção para nós na Terra, talvez outras estrelas próximas possam. Quando algumas estrelas ficam sem combustível e morrem, explodem em uma supernova que espalham uma poderosa radiação por milhões de anos-luz ao redor.
Segundo os cientistas, essas explosões são muito mais perigosas que as erupções solares, porque se acontecerem suficientemente perto da Terra, podem banhar o planeta em radiação e destruir nossa camada de ozônio. Os autores de um estudo recente, publicado no "Proceedings of the National Academy of Sciences" em agosto de 2020, suspeitam que a morte de uma estrela a 65 anos-luz da Terra pode ter feito exatamente isso há cerca de 359 milhões de anos.
Já era sabido que uma extinção em massa no final deste período resultou na morte de 70% dos invertebrados da Terra, embora os cientistas não tivessem certeza do que tinha desencadeado isso. Porém, um exame de esporos fósseis da época da extinção revelou sinais de danos à luz ultravioleta — sugerindo que talvez uma estrela tenha sido o motivo.
Voltando à atualidade, por enquanto não existem supernovas perto o suficiente da Terra para apresentarem ameaças como a descrita acima. Nesse sentido, podemos ficar tranquilos.
Apesar de programas de conscientização, nota-se aumento de acidentes envolvendo ingestão de pilhas botão e baterias por crianças, podendo ser grave e até matar
Reportes alertam que o número de crianças ingerindo pilhas botão, também conhecidas como baterias de relógio, vem aumentando nos últimos anos. A ingestão acidental destes componentes pode causar danos graves nos infantes e até mesmo levar à morte. Essas pequenas baterias de lítio estão presentes em uma infinidade de aparelhos domésticos.
Entre 2010 e 2019, cerca de 7.032 crianças tiveram de ser levadas à emergência em hospitais por conta de incidentes relacionados a baterias, mais do que o dobro das ocorrências do mesmo tipo entre 1990 e 2009. Publicado no periódico Pediatrics na última segunda-feira (29), um estudo levantou os dados relacionados.
Os cientistas ainda comentam que não foi por falta de aviso: há muitas campanhas de conscientização alertando os pais. Em média, é um incidente com baterias levando uma pessoa abaixo de 18 anos ao hospital a cada 1,25 hora, com o risco mais alto sendo identificado nas crianças abaixo de 5 anos, especialmente entre as idades de 1 e 2 anos, que costumam colocar todo objeto encontrado na boca.
Foto: formatoriginal/Envato Elements / Canaltech
O perigo das baterias e pilhas botão
As pilhas botão foram as antagonistas em mais de 87% dos casos relacionados a baterias, segundo a pesquisa. Mesmo longe do item que alimentam, essas baterias de lítio ainda têm uma corrente forte, e caso fiquem presas na garganta de um infante, a saliva pode interagir com a corrente e causar reações químicas, queimando o esôfago em até 2 horas, perfurando o órgão e podendo causar paralisia das cordas vocais ou erosão na traqueia e veias ou artérias.
É o caso de Emmett Rauch, um menino que, em 2010, quando tinha 1 ano, ingeriu uma bateria de um controle remoto e teve uma perfuração no esôfago e na traqueia, fazendo com que a bile escapasse do estômago para os pulmões. Ele sobreviveu, mas passou por 6 cirurgias nos 5 anos seguintes, incluindo a substituição do esôfago usando partes do estômago. Seus pais fundaram uma ONG para conscientizar outros tutores, a Emmetts Fight Foundation.
Entre os itens que podem conter baterias botão, há calculadoras, termômetros digitais, joias piscantes, lasers, brinquedos e videogames portáteis, velas eletrônicas, aparelhos auditivos, controles remotos pequenos, contadores de passos, canetas-lanterna, livros e cartões comemorativos que falam ou cantam, smartwatches e chaves e carro eletrônicas. Tudo que for pequeno e brilhe ou seja animado contém, potencialmente, uma pilha botão.
O estudo em questão foi realizado na emergência de 100 hospitais nos Estados Unidos, e notou que a maioria dos incidentes com baterias ocorreram por ingestão — 90% —, enquanto sua inserção no nariz ficou no segundo lugar, com 5,7% dos casos. Em terceiro, inserção nos ouvidos, com 2,5%, e então sua colocação na boca, sem engolir, por último, em 1,8%.
Embora a inserção em outros lugares do corpo não cause danos tão sérios quanto a ingestão, prender acidentalmente baterias de lítio nos ouvidos ou nariz pode ser muito prejudicial, podendo perfurar o tímpano ou septo nasal, causando perdas auditivas ou paralisia de nervos faciais.
Prevenção de acidentes
Aos pais, é importante trabalhar na prevenção: não trocar ou inserir baterias na frente de crianças, se livrando de pilhas vencidas imediatamente e de forma segura, guardando reservas longe do alcance de infantes. Convém buscar aparelhos que só abram com uma chave de fenda ou outras ferramentas, ou que impeçam a abertura por uma criança. Usar fita para selar compartimentos também é uma opção.
As baterias de 20 mm de diâmetro são as mais perigosas. É importante supervisionar crianças que estão brincando com qualquer objeto eletrônico, e alertar crianças mais velhas para ajudarem, se necessário. Os sintomas podem parecer com os da ingestão de uma moeda, e podem ser falta de ar, salivação em excesso, tosse, vômito, desconforto abdominal, recusa para comer ou engasgos na alimentação ou ingestão de líquidos.
É importante saber se um ímã foi engolido junto à bateria, o que pode causar ainda mais danos. Geralmente, raios-X de todo o pescoço, esôfago e abdômen do infante são necessários. Se há suspeita de ingestão, não tente fazer a criança vomitar: leve-a à emergência o mais rápido possível, já que danos graves podem ocorrer em até 2 horas. Em algumas crianças, como Emmett, os sintomas podem aparecer apenas após alguns dias.
Fatores como falha de sincronia e aspecto artificial de algumas partes do corpo podem indicar que o vídeo foi manipulado
Os deepfakes (vídeos criados com inteligência artificial) têm se tornado cada vez mais verossímeis, e se usados com intuito de espalhar fake news, podem ser um problema sério nas eleições deste ano. É possível, por exemplo, substituir o rosto de uma pessoa em vídeo pelo de outra, sem que haja falhas facilmente identificáveis.
Existem até apps de smartphone que executam a tarefa, apesar de não conseguirem resultados tão satisfatórios quanto os alcançados por profissionais.
A identificação mais precisa de deepfakes é feita por algoritmos. Essa técnica, entretanto, exige conhecimento especializado. “Da mesma forma que há algoritmos que geram deepfake, há outros algoritmos que vão fazer a detecção. Mas isso é muito específico, muito acadêmico”, diz Diogo Cortiz, professor da PUC-SP e pesquisador no NIC.br (Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR).
As dicas para a população em geral, então, se baseiam na atenção aos detalhes. Há três elementos principais onde se deve reparar: o olhar, que pode não se movimentar de maneira natural; as sombras, que podem ser inexistentes ou não condizentes com a iluminação do ambiente; e a região da boca e dos dentes.
“Pode ser muito fácil de identificar quando tem uma falha, porque ele [o deepfake] pode não manter os risquinhos dos dentes”, explica Cortiz. Já quanto à boca, é possível que seus movimentos não estejam totalmente sincronizados com a fala.
Além da observação atenta desses pontos, também vale procurar a fonte do vídeo e refletir sobre o contexto das informações que ele apresenta. “Recomendo atentar para onde o deepfake está sendo veiculado e, principalmente, se faz sentido determinadas afirmações serem ditas pela pessoa em questão”, orienta Dora Kaufman, professora do Programa de Tecnologias da Inteligência e Design Digital da PUC-SP.
“O bom senso funciona na maior parte das situações e, acima de tudo, jamais propagar um post sem ter certeza de sua origem e veracidade”, acrescenta.