Após um ciberataque, os sistemas da Prefeitura do Rio de Janeiro completam uma semana fora do ar nesta segunda-feira (22)
Os serviços online da Prefeitura do Rio de Janeiro completam uma semana fora do ar, por conta de um ciberataque ao sistema da administração municipal. Segundo a prefeitura, as equipes da Empresa Municipal de Informática (IplanRio) estão trabalhando em um gabinete de crise para minimizar os impactos da invasão e normalizar as operações o mais rápido possível.
O prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD-RJ), tem se reunido diariamente com os técnicos da IplanRio para tentar resolver o problema. Na última sexta-feira (19), o Diário Oficial do Município voltou ao ar, as demais plataformas continuam indisponíveis e sem previsão de retorno. A equipe do Iplan já tem o controle de alguns sistemas, mas os serviços ficarão fora do ar até que o ambiente digital esteja totalmente seguro.
O que está fora do ar
Entre os serviços indisponíveis, estão o atendimento para o CadÚnico, necessário para o recebimento do Auxílio Brasil, nas unidades do Cras, os números de novos casos e mortes pela Covid-19, pedidos de consulta e exames, prontuários digitais em unidades de emergência, e os sistemas da Nota Carioca, Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI).
Neste domingo (21), Paes informou que enviou um ofício ao Comitê Gestor do Simples Nacional para prorrogação dos vencimentos dos tributos para os contribuintes e pequenos empresários da capital fluminense. Uma resolução da Secretaria Municipal de Transportes adiou a data limite para recursos de multas de trânsito e de vistoria de veículos como táxis, vans escolares e cabritinhos, para o fim de setembro.
O caso está sendo apurado pela Delegacia Repressão a Crimes de Informática (DRCI). De acordo com o delegado da unidade, Pablo Sartori, é provável que o ataque tenha sido feito por um profissional, já que foi utilizada a criptografia para encobrir os passos e dificultar a investigação. Segundo a polícia, os técnicos do IplanRio enviarão dados para dar andamento às investigações.
Chamado de PaLM-SayCan, o bot usa inteligência artificial para compreender ordens em vez de executar tarefas pré-definidas
O Google apresentou o PaLM-SayCan, um robô movido à inteligência artificial (IA) capaz de responder a comandos de seres humanos. O protótipo desenvolvido pela Everyday Robots — empresa que pertence à Alphabet, dona do Google — foi projetado para compreender mensagens e não apenas executar tarefas pré-definidas.
Segundo os engenheiros envolvidos no projeto, o bot utiliza processamento de linguagem de IA para interpretar pedidos e, em seguida, reduz sua gama de respostas possíveis usando um conjunto composto por 100 habilidades gerais com as quais foi treinado para interagir de forma mais natural.
"Você pode dizer ao robô: "Eu derramei minha bebida, você pode ajudar?" O bot então filtra essa instrução por meio de uma lista interna de ações possíveis e a interpreta como "traga-me a esponja da cozinha"", explica o pesquisador responsável pelo protótipo Brian Ichter.
Auxiliar de cozinha
Nas imagens compartilhadas pelo Google, é possível ver que o robô consegue trabalhar tranquilamente numa cozinha comum. Ele é capaz de abrir gavetas, manusear alimentos, separar o lixo orgânico do reciclável e interagir com seus colegas humanos.
De acordo com a empresa, os robôs equipados com o sistema PaLM-SayCan são capazes de planejar respostas corretas para 101 instruções do usuário em 84% das vezes e executá-las com sucesso em 74% das tentativas, mostrando sua capacidade de compreender e fazer tarefas comuns do dia a dia.
"Basicamente, o robô escuta o que está sendo pedido e obedece. São comandos simples como pegar ou trazer algo, mas é justamente essa simplicidade na capacidade de compreensão que torna o sistema extremamente ágil e funcional", acrescenta o engenheiro da Everyday Robots Karol Hausman.
Sistema Hi-Tech
O sistema por trás do PaLM-SayCan é baseado no modelo de linguagem Pathways, uma plataforma de inteligência artificial que possui 540 bilhões de parâmetros pré-definidos usados para reproduzir tarefas de compreensão e na geração de linguagem natural.
Foto: Reprodução/Everyday Robots / Canaltech
O "cérebro" desse sistema utiliza uma combinação de dados em inglês e outros idiomas, com informações encontradas em documentos da internet, livros, conversas informais e códigos guardados no GitHub. Isso amplia o vocabulário do robô, permitindo que ele compreenda comandos variados.
"Esse modelo é apenas um protótipo experimental e ainda não está pronto para ser lançado comercialmente. A execução de tarefas corriqueiras e os seus movimentos ainda são lentos e metódicos, mas essa é apenas uma demonstração de tudo o que o sistema PaLM-SayCan tem a oferecer no futuro", encerra o líder de robótica do Google Research, Vincent Vanhoucke.
Com ajuda da tecnologia, o programa vai analisar critérios para definir se o usuário pode estar com intenção de organizar uma festa
O Airbnb começou a testar uma tecnologia "antifesta" para evitar problemas com os anfitriões que alugam seus imóveis pela plataforma. O recurso foi projetado para detectar automaticamente reservas que possam resultar em festas, algo proibido pelo Airbnb desde agosto de 2020.
O algoritmo vai analisar o histórico de comentários dos hóspedes, a idade da conta, a duração da estadia e o período escolhido (dia de semana, feriados, final de semana). Segundo uma nota do Airbnb, quem for impedido de fazer reserva ainda poderá tentar alugar um quarto privado em vez de uma casa inteira ou optar pela estadia em hotel.
Foto: Reprodução/Airbnb / Canaltech
Por enquanto, o recurso está em testes apenas no Canadá e nos Estados Unidos. A Austrália recebeu uma ferramenta parecida em outubro de 2021 e teve uma queda de 35% nas festas não autorizadas, o que incentivou o aplicativo a expandir a ideia para outras localidades.
Os EUA tinham uma funcionalidade que limitava o aluguel para hóspedes com menos de 25 anos: eles eram impedidos de reservar grandes casas perto de ondem moram. A única forma de burlar isso era com um histórico considerável com avaliações positivas de outros anfitriões. Agora, este lançamento promete ampliar tudo isso e remover a limitação de idade, afinal gente mais velha também faz festinhas sem autorização dos donos.
Combate às festas não autorizadas
Desde o início do ano que o Airbnb tenta criar mecanismos para proibir globalmente a realização de festas em casas alugadas pelo aplicativo. Eventos assim têm se tornado uma grande dor de cabeça para os locatários, porque muita gente se embebeda, usa drogas, quebra as coisas e ainda entrega o imóvel em péssimas condições.
Aliás, este é um problema existente desde o surgimento do aplicativo. Em 2019, o programa removeu a categoria "casas de festas" da base de dados após cinco pessoas morrerem em um tiroteio ocorrido em uma festa de Halloween na Califórnia, EUA. A locação da casa abrigou mais de 100 pessoas durante uma festa.
Em 2020, uma nova repressão foi implementada, mas desta vez devido à pandemia da covid-19. Os criadores do programa temiam que o fechamento de bares, clubes e boates pudesse incentivar as pessoas a alugar propriedades para burlar o distanciamento social.
Dados do Airbnb mostram uma queda de 44% nos relatos negativos de festas após ter instituído a proibição (inicialmente temporária) a partir de agosto de 2020. Foram suspensas as contas de mais de 6,6 mil convidados por violar a regra em 2021, número considerado baixo em comparação aos 150 milhões de usuários mundiais.
Que a pandemia acelerou o processo de digitalização não é novidade para ninguém. Mas é preciso levar em conta que além de pessoas bem intencionadas, os criminosos que antes agiam nas ruas também passaram a aplicar as mesmas escaramuças online.
Neste cenário, os brasileiros, que são culturalmente sociáveis, passam um tempo considerável interagindo na web, com mais de 3 horas por dia no uso de redes sociais. Isso equivale a 55% acima da média mundial, segundo o site de dados Statista.
Com isso, eles ficaram ainda mais propenso a golpes e crimes virtuais. Isso porque parte dessas pessoas não está preparada para usar a internet com segurança e vira alvo fácil para os golpistas.
Com grande poder de massificação dos contatos, a internet tem se tornado cada vez mais o principal canal dos criminosos. Em poucos segundos é possível enviar centenas de mensagens para diferentes pessoas, aumentando o potencial de encontrar usuários despreparados.
Outro fator que tem deixado os golpes muito mais difíceis de serem identificados é o uso de engenharia social para convencer as vítimas. Os criminosos se passam por uma outra pessoa conhecida da vítima e se aproveitam para estabelecer um laço de confiança e familiaridade com algo conhecido.
Para evitar que mais pessoas sejam vítimas desses golpes, Regina Acutu, CEO da ferramenta de captura técnica de provas digitais Verifact e eleita TOP 50 Mulheres em Cibersegurança LATAM 2021, reuniu algumas dicas.
Golpe do falso emprego
Dados da Psafe mostraram que a cada minuto dois brasileiros recebem mensagens com falsas ofertas de emprego, com links para ter acesso a mais informações e se inscrever.
As propostas, que parecem bem vantajosas, com remunerações que chegam a milhares de reais por hora trabalhada, acabam atraindo pessoas que buscam por vagas de emprego e não se atentam ao fato de estar recebendo ofertas muito vantajosas de desconhecidos.
Com tantas pessoas desempregadas e em busca de recolocação, os criminosos que enviam mensagens em massa acabam encontrando desavisados, que acabam caindo no golpe. A dica é nunca clicar em links suspeitos, principalmente de números que não estão na sua agenda, mas evitar clicar em links ainda que enviados por amigos, caso pareçam ter direcionamentos suspeitos.
Se está em busca de emprego, sempre confirme se aquele é realmente o número da empresa que oferece a vaga, desconfie de ofertas muito vantajosas e não compartilhe dados ou informações pessoais.
Golpe da falsa venda de produtos em redes sociais
Desconfie de preços muito atrativos, ainda que venham do perfil de amigos ou conhecidos. É comum que golpistas se apropriem do perfil de terceiros para anunciar ofertas falsas, inclusive com a desculpa de que precisam se desfazer logo dos produtos.
Ao se interessar por qualquer produto online anunciado em redes sociais, verifique se é realmente a pessoa que está fazendo a solicitação ou venda: tente fazer uma visita pessoalmente ou fazer uma videochamada.
Se o anúncio partir da rede social de alguma empresa, verifique se há algum histórico de reclamações da empresa em sites que reúnem reclamações de consumidores e se realmente se trata de um canal oficial, geralmente os sites oficiais da empresa informam as redes sociais no canal.
Golpe do pedido de dinheiro por aplicativos de mensagens
Talvez o golpe mais comum aplicado online, o golpe do dinheiro emprestado é um dos mais prováveis de atrair desavisados. Isso porque os golpistas usam de engenharia social, se passam por um familiar ou amigo próximo e usam da confiança da vítima para acelerar o processo.
Nesse golpe, os criminosos usam a imagem de conhecidos e dizem que estão precisando de dinheiro para resolver uma questão urgente, mas que estão sem acesso às contas bancárias e pedem que a vítima empreste os valores por apenas algumas horas, prometendo devolver o valor ainda no mesmo dia.
A principal forma de se proteger é entrando em contato com a pessoa que solicitou o valor por telefone ou videochamada antes de fazer qualquer movimentação, ainda que o número seja o mesmo que você esteja acostumado a conversar, isso porque alguns criminosos estão se apropriando inclusive dos números de telefones de outras pessoas para cometer crimes.
Apropriação do número de telefone
Além de se preocupar em não cair em golpes entregando dinheiro para criminosos, é necessário também se preocupar que bandidos não usem a sua rede de contatos em redes sociais para aplicar golpes em seu nome. Infelizmente, as operadoras telefônicas no Brasil não contam com barreiras suficientes para evitar que se apropriem dos números.
Esse golpe tem se tornado cada vez mais recorrente. Para evitar cair nele e perder o seu número de telefone, nunca forneça códigos que receba por SMS em nenhuma ligação, cadastre a verificação do número em duas etapas, evite se conectar em redes WiFi públicas, não clique em links suspeitos, principalmente os recebidos por SMS ou WhatsApp com ofertas de emprego ou prêmios e fique atento às permissões concedidas aos aplicativos que usa.
Golpes envolvendo PIX
O PIX, sistema de pagamentos e transferências instantâneas, não é o que facilita os golpes, ele é tão seguro quanto os outros sistemas de pagamento. No entanto, por se tratar de um sistema de pagamento instantâneo, ele é mais usado por golpistas porque dificulta as chances da vítima reaver o dinheiro
Assim que recebe a transferência feita pela vítima na conta, o golpista transfere o valor pago pela vítima para várias contas de diferentes instituições, dificultando a localização e cancelamento da operação pelos bancos.
Por isso, caso queira se proteger, você não deve se preocupar com qual a forma de pagamento e sim com quem está recebendo os valores. É claro que usar cartões virtuais oferecidos pelos bancos ajuda a evitar que clonem ou rastreiem o cartão de crédito, mas nestes casos de transferência de valores, o golpe não envolve o sistema, e sim para quem você está transferindo o valor.
Conforme mencionei anteriormente, sempre confirme que a pessoa ou empresa que está solicitando um empréstimo ou vendendo um produto é realmente quem diz ser.
Caí em um golpe, o que fazer?
Caso você já tenha, infelizmente, caído em algum desses golpes e esteja procurando formas de solucioná-los ou reaver o dinheiro em caso de golpes financeiros, é importante procurar ajuda de um advogado e denunciar o caso à Justiça.
Isso fará que o criminoso não fique impune e evita que esses golpes continuem aumentando, a maior parte dos golpistas age online considerando que a vítima não sabe como denunciar ou que nunca será encontrado. O que é completamente errado, afinal crimes na internet são crimes reais, deixam rastros e possuem consequências.
No entanto, para que a denúncia seja aceita, é preciso que ela contenha conteúdos de prova válidos, com o mínimo de informações que permitam o início de uma apuração pelos órgãos responsáveis, com a identificação dos autores.
Quanto mais vaga e genérica a denúncia, menores as chances de êxito em sua apuração. Além de procurar orientações de uma pessoa advogada especializada na área, outras três etapas são muito importantes para fazer a denúncia.
Reúna provas
O primeiro passo é reunir todas as provas que ajudem a comprovar que o fato existiu na web. A internet é um meio volátil e o material pode desaparecer ou ser editado a qualquer momento, existem, inclusive, diversos sites e aplicativos que simulam visualmente um conteúdo da internet vindo do de redes sociais.
Por essa razão, um print que exibe as mensagens pode não ser suficiente. É difícil comprovar que a imagem da tela é realmente autêntica e não uma versão editada, principalmente se o original já não está mais na internet – como é o caso de mensagens temporárias e vídeos instantâneos.
Para que o conteúdo seja confiável, é necessário que ele siga três passos: coleta utilizando técnicas adequadas, com o isolamento do fato, espelhamento e preservação. Opte por uma plataforma de captura técnica de provas digitais que permita registrar as telas dos conteúdos disponíveis na internet utilizando técnicas forenses e que preserve a cadeia de custódia, conforme a legislação.
No relatório técnico certificado emitido pela plataforma, são registradas as telas capturadas, links dos sites navegados, endereço IP do autor do registro, donos dos domínios dos sites navegados, rota lógica e muitas outras informações técnicas, para que você possa se defender.
Em uma eventual perícia técnica, esses conteúdos gerados são facilmente validados online e permitem que seja feita a qualquer momento uma ampla auditoria de comprovação da origem e integridade do conteúdo.
Denuncie
Caso o autor não seja identificado na publicação, ou tenha um perfil fake, é necessário investigar e coletar evidências para identificar e comprovar a autoria da publicação. Além de órgãos públicos que realizam investigações sobre a autoria do material publicado, é possível contar também com o trabalho de especialistas.
O profissional pode utilizar de inteligência em investigação em fontes abertas (OSINT), obtidas por dados disponíveis abertamente na internet, ou diversas outras estratégias. Afinal, a internet deixa rastros e existem diversos casos onde as pessoas que publicaram conteúdos na internet que violam a lei foram descobertas e sofreram as consequências do ato.
Tão importante quanto provar que o fato existiu e descobrir os suspeitos, é denunciar o caso à Justiça para que o crime não fique impune. Conheça os principais canais de denúncia. Use os canais de denúncia das plataformas de redes sociais, procure uma delegacia da Polícia Civil, ou no caso da polícia de São Paulo, é possível também denunciar online.
Em casos relacionados desrespeito à Constituição e aos direitos coletivos, como discriminação na internet, as denúncias podem ser realizadas de modo online para o Ministério Público. Outra plataforma que recebe e encaminha denúncias contra os direitos humanos é a Safernet.
Com a vasta opções de máquinas disponíveis no mercado, cada qual com pequenas (ou grandes) diferenças em configuração, é normal que o usuário que não tem conhecimento aprofundado em tecnologia se sinta perdido na hora da comprar um notebook novo – e até mesmo acabe realizando uma escolha menos assertiva para suas necessidades. Para apoiar este processo de tomada de decisão, a AMD destaca cinco dicas que podem ser observadas para garantir uma melhor aquisição.
1. Duração da bateria é tudo
Ao procurar um notebook novo, é essencial saber se a duração da bateria é compatível com a sua necessidade. Hoje, há nas prateleiras aparelhos com cada vez mais eficiência energética, como o Ideapad 3, da Lenovo. Com processador AMD Ryzen 5 5000 H-Series, podendo chegar a até 24 horas de autonomia. Também possui uma função extra de economia de bateria, além de tela Full HD de 15,6” com tratamento antirreflexo e diferentes configurações de áudio.
2. Por falar em desempenho…
Mesmo para uso doméstico, cada usuário tem necessidades diversas de desempenho do notebook. Ao realizar uma compra, é preciso ter atenção aos detalhes que podem fazer diferença na experiência de uso. Os processadores AMD Ryzen Série 5000, por exemplo, permitem que o cliente desfrute de um excelente desempenho em jogos em uma máquina fina e leve, como a Dell G15. E a empresa já anunciou parcerias para trazer modelos com AMD Ryzen Série 6000, elevando ainda mais a potência dos computadores para lazer ou trabalho.
3. Transformando criatividade em realidade
Da renderização de vídeos ao trabalho com imagens de alta resolução, notebooks como o Ideapad 3, da Lenovo, com processadores AMD Ryzen 7 Série 5000, são poderosos e eficientes, elevando a forma e a função com design premium. Isto é, sem sacrificar o desempenho pela beleza. Assim, o usuário tem em mãos um aparelho mais leve e compacto, mas que permite trabalhos com longa duração de bateria, agilidade e resultados de qualidade.
4. Mantenha-se conectado
O distanciamento social mudou a forma de conexão, seja no trabalho, seja na vida pessoal. Por isso, uma característica importante na hora de escolher um notebook novo é a qualidade e performance em videoconferências. O Acer Aspire 5, por exemplo, conta com processadores AMD Ryzen 5000 para oferecer melhor desempenho e experiências em modelos portáteis e elegantes para acompanhar as tarefas do dia a dia.
5. Segurança é essencial
Dentro do ambiente digital é difícil controlar a forma como os dados são distribuídos. Principalmente para usuários que não são profissionais de tecnologia. Por isso, ao escolher um notebook novo, é preciso estar atento também às funções de segurança oferecidas, indo além do antivírus. Por exemplo, o Asus M515, com processador AMD Ryzen 5000, tem uma tampa deslizante que funciona como um escudo de privacidade na webcam para proteção contra olhos curiosos e perturbações.