A Toyota está desenvolvendo uma tecnologia de segurança que controla o volante, para que o veículo possa desviar quando não for possível parar antes do impacto.
A empresa revelou algumas de suas futuras inovações de segurança em uma demonstração para jornalistas nesta quinta, em suas instalações em Susono, a oeste de Tóquio, perto do monte Fuji.
Com o acirramento da competição entre as fabricantes --mais ou menos equiparadas na oferta de recursos convencionais--, todas elas têm trabalhado para impressionar os consumidores com tecnologias especiais de segurança.
Carros que param ou reduzem a velocidade automaticamente antes de colidir com um objeto ou uma pessoa não são novidade, mas o sistema da Toyota tem como diferença a capacidade de controlar o volante.
No novo sistema, a Toyota usa câmeras e um radar supersensível chamado de "onda milimétrica" --ambos instalados na parte frontal do veículo-- para detectar possíveis batidas.
O veículo calcula de que forma o freio e o volante podem ser aplicados para evitar uma batida, disse o chefe de tecnologia de segurança da empresa, Moritaka Yoshida.
"Nós devemos aprender com os acidentes e continuar promovendo melhorias em recursos de segurança", ele afirmou.
A fabricante japonesa não quis dizer quando o recurso vai ser oferecido comercialmente, nem em que mercados, mas executivos sugeriram que isso ocorrerá em breve.
A Toyota disse ainda que sua meta é de zero morte e ferimento, embora não tenha dito quando esse objetivo será atingido.
Os acidentes fatais envolvendo automóveis estão em queda no Japão, por conta da melhoria nos recursos de segurança, mas as mortes de pedestres no tráfego não diminuíram no país.
O Brasil está entre os dez maiores mercados do Google+, a nova rede social do Google. O país figura na lista de lugares em que a rede teve mais visitantes, segundo informações da comScore.
A comScore mediu a quantidade de visitantes únicos às páginas da rede social nos primeiros 21 dias de existência pública do site. Os dados não representam o número de usuários do Google+, já que também consideram os que não são usuários e visitam páginas da rede. As informações não consideram o acesso feito por meio de celulares e tablets.
De acordo com a empresa de pesquisas, o Google atingiu quase 20 milhões de visitantes únicos no dia 19 de julho.
Nos Estados Unidos, o país onde o Google+ mais teve acesso, a audiência passou de 5 milhões de visitantes. O segundo país no ranking é a Índia, e o Brasil ficou com o 6º lugar.
"As evidências mostram que o Google+ teve um começo forte", diz o comunicado da comScore.
Assim como o iPad e o iPhone, a versão do navegador Internet Explorer 10 otimizada para telas sensíveis ao toque no Windows 8 não terá suporte a Flash, anunciou a Microsoft nesta quarta-feira (14).
"Para que a web avance e para que os consumidores aproveitem ao máximo a navegação apenas com toque, o navegador com estilo Metro [nova interface inspirada no sistema móvel Windows Phone] no Windows 8 é o máximo possível restrita a HTML5 e sem plug-ins", escreveu Steven Sinofsky, presidente no Windows, no blog Building Windows 8.
Sinofsky argumenta que, sem plug-ins como o Flash, há ganhos de duração de bateria, segurança, confiabilidade e privacidade.
"A realidade atual é que os sites estão sendo construídos para uma experiência sem plug-ins", afirma Sinofsky.
O presidente do Windows relata ainda que a Microsoft analisou os 97.000 sites mais populares do mundo e concluiu que 62% daqueles que usam vídeos em Flash alternam automaticamente para HTML5 quando o visitante os acessa usando um navegador sem suporte ao complemento da Adobe.
Com essa medida, a Microsoft se alinha à Apple, cujo fundador e ex-executivo-chefe, Steve Jobs, publicou uma carta aberta em 2010 explicando por que a Apple optou por recusar o Flash no iPad, no iPhone e no iPod touch.
Será que estamos prestes a ver um jogo de tabuleiro baseado em "Mafia Wars", ou um cavalinho de pelúcia inspirado em "FarmVille"?
A Hasbro, renomada fabricante de brinquedos norte-americana, e a produtora de jogos sociais Zynga anunciaram na quinta-feira (9) que vão unir forças para desenvolver jogos e brinquedos baseados em títulos da Zynga, como o "FarmVille".
As empresas anunciaram que a Hasbro pagará pela licença de produção de itens baseados em jogos da Zynga, a exemplo de "CityVille" e "Mafia Wars", populares no Facebook. O valor a ser pago pela licença não foi revelado.
O acordo também permitirá que ambas as companhias desenvolvam outros produtos com as marcas Hasbro e Zynga simultaneamente. Os primeiros itens devem surgir no final deste ano, de acordo com as empresas.
A Zynga conta com mais de 227 milhões de jogadores ativos a cada mês, na internet.
A Rovio, empresa criadora dos populares videogames da série Angry Birds, já vendeu milhões de bichos de pelúcia. O jogo de tabuleiro Angry Birds: Knock on Wood, produzido pela Mattel, vem registrando bom desempenho de vendas no site da Amazon há meses.
"A Zynga atinge muita gente e, como a Mattel constatou com seu jogo "Angry Birds", alguns jogos on-line são fáceis de traduzir para o mundo físico", disse Sean McGowan, analista da Needham & Company. "Construir uma fazenda ou cidade, por exemplo, poderia resultar em um bom jogo de tabuleiro."
Muitos dos usuários da Zynga são adultos, de modo que a demanda por brinquedos pode ser limitada. Mas o mesmo poderia ser dito sobre "Angry Birds", cujos bonecos da linha foram bem recebidos, acrescentou.
O computador pessoal vai ser substituído pelos tablets e pelos smartphones, informa reportagem de Elvira Lobato para a Folha.
A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
O uso do PC ficará restrito a nichos profissionais, que somarão no máximo 6% do total de usuários de internet.
Essa é uma consequências da conexão móvel à internet previstas pelo pesquisador Jeffrey Cole, diretor do Centro para o Futuro Digital da University of Southern California (EUA) que estuda o impacto da tecnologia digital sobre o comportamento das pessoas.
"Os adolescentes estão viciados em conexão. Tirando o tempo de escola e de sono, eles não tiram os olhos da tela. Até pouco tempo atrás, esperávamos dois dias por uma carta. Agora queremos resposta imediata para os e-mails. Muita gente não dorme sem responder s todos os emails de sua caixa; e quando acorda corre para checar novas mensagens", afirma.
Ele foi consultor da Casa Branca para questões de telecomunicações e mídia nos governos de Bill Clinton e de George W. Bush. Coordena um projeto de acompanhamento da internet em 34 países. O Brasil foi recentemente incorporado ao estudo.
Leia mais na edição da Folha deste sábado, que já está nas bancas.







