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Consumidor pretende gastar mais neste Natal, diz FGV

O consumidor brasileiro pretende gastar mais com as compras de Natal este ano, na comparação com o ano passado, segundo levantamento da FGV (Fundação Getúlio Vargas).

A Sondagem do Consumidor especial de Natal mostra um indicador de 79,8 pontos, acima dos 64,5 pontos observados no ano passado, mas ainda em patamar inferior ao de 2007, quando atingiu 89,2 pontos.

A maior parte dos consumidores (51,8%) pretendem gastar a mesma coisa que no ano passado. Em 2008, 45,9% dos entrevistados tinham essa expectativa.

Já outros 14% pretendem gastar mais. No ano passado, apenas 9,3% apresentavam intenção semelhante.

Caiu a parcela dos consumidores que querem consumir menos. Este ano, 34,2% dos consultados disseram que vão gastar menos. Em 2008, 44,8% dos entrevistados pretendiam economizar no Natal.

A pesquisa mostra que o consumidor de menor renda está mais reticente neste Natal. O indicador de compras de Natal para as famílias com renda de até R$ 2.100 chegou a 61,3 pontos, ante 59,8 pontos em 2008. A proporção de consumidores desta classe que pretendem gastar mais caiu de 11,5% para 9,5%.

Nas demais classes de renda, verificou-se expectativa melhor em relação às compras de Natal, com perspectiva inferior apenas ao ano de 2007.

Segundo a FGV, há indicação de que os consumidores de menor renda podem ter antecipado gastos ao longo do ano, diante da redução de preços de alguns produtos que tiveram desoneração fiscal.

O consumidor projeta um preço médio semelhante do presente de Natal, informou a FGV. A maior parte (46%) quer comprar itens de vestuário e calçados. Em seguida vem os brinquedos, com 18,6% das respostas, e eletrodomésticos e eletroeletrônicos, com 9,1%.


Acer inicia vendas de seu 1º celular com Android

A Acer começou a vender seu primeiro celular equipado com o sistema operacional Android, do Google, nesta semana, e introduzirá novos modelos com a plataforma ano que vem, anunciou o presidente da divisão de telefonia da companhia.

A segunda maior fabricante mundial de computadores pessoais entrou no mercado de celulares este ano com dez modelos, todos os quais, exceto o equipado com o Android, operam com Windows Mobile, da Microsoft.

"No ano que vem, o equilíbrio será bem maior", disse Aymar de Lencquesaing. "O Android claramente tem impulso. O ritmo de avanço é muito mais alto que se poderia antecipar um ano atrás", disse ele, acrescentando que a empresa não tem planos de usar outros sistemas operacionais.

O Android detinha 3,5% do mercado mundial de celulares inteligentes no terceiro trimestre, ante zero no período um ano atrás, enquanto a participação da Microsoft caía de 13,6% a 8,8% no período, de acordo com o grupo de pesquisa Canalys.

Moderação

De Lencquesaing afirmou que a Acer não tem planos de acompanhar os grandes fabricantes de celulares, que introduzem de 50 a 100 modelos novos a cada ano.

"Nosso ponto ideal é provavelmente de entre oito e 10 aparelhos, e com isso nos sentiremos confortáveis", disse.

O setor de celulares inteligentes, em rápido crescimento, se tornou campo de batalha entre os fabricantes tradicionais de celulares e os de computadores, com a Asustek, Hewlett-Packard, Lenovo e Dell também interessadas no mercado.

"Trata-se de um mercado lotado", disse de Lencquesaing, acrescentando prever quedas fortes nos preços dos celulares inteligentes, o que beneficiará fabricantes de computadores como a Acer.

"No setor de computadores, estamos todos acostumados a quedas acentuadas de preço. No final, quem sai ganhando é o consumidor, e isso expande o mercado", afirmou.

Seguindo o caminho inverso, no mês passado a maior fabricante mundial de celulares, Nokia, começou a vender laptops.

Inmetro vai avaliar qualidade do serviço de banda larga no Brasil

O Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) está instalando equipamentos em casas de voluntários que irão monitorar a qualidade do serviço de banda larga prestada pelas operadoras de telecomunicações.

O trabalho será realizado a partir de convênio firmado este ano com a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) e o NIC.br (Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR), braço técnico do Comitê Gestor da Internet no Brasil.

Os equipamentos irão monitorar a qualidade da rede por três meses, verificando também o atendimento aos usuários. Durante esse período, os voluntários não poderão usar o serviço de banda larga para fins pessoais.

O Inmetro estima que, até o final do ano, os cem equipamentos programados já estarão instalados em sete das principais capitais do país.

"A gente quer verificar como está o serviço real da operadora. Nós temos condições de medir com bastante precisão isso", afirmou o chefe da Divisão de Metrologia em Telecomunicações do Inmetro, Rodolfo Souza.

Segundo ele, o objetivo do projeto "é fazer a avaliação da banda larga fixa dos principais provedores que existem no mercado, tanto por cabo, como por modem, [abrangendo] as diversas tecnologias que existem".

Métodos

A metodologia foi apresentada previamente às operadoras que, entretanto, desconhecem quais os serviços contratados que estarão sendo analisados. O Inmetro está coletando os comentários das empresas sobre o estudo.

As cidades onde estão sendo efetuados os testes foram escolhidas pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil. Nessas capitais há pontos de troca de tráfego de todas as operadoras. Souza informou que isso permitirá ao Inmetro avaliar o comportamento de cada operadora.

A expectativa é divulgar os resultados no início de 2010.

Ele ressaltou, contudo, que o trabalho não tem característica de fiscalização. "Ou seja, não vai aplicar uma multa". A finalidade é mostrar a qualidade do serviço que está sendo prestado. "É mais um cunho informativo".

Até a primeira metade do ano que vem, Souza espera que seja iniciada a segunda fase do estudo, abrangendo a banda larga móvel. A metodologia de testes será, entretanto, diferente da pesquisa para banda larga fixa: a ideia é o Inmetro contratar cinco ou seis serviços de banda larga móveis, sem que a operadora saiba qual é a finalidade proposta, para poder analisar a mobilidade e área de cobertura, entre outros fatores.

Serão feitas divulgações parciais dos resultados, à medida em que eles sejam alcançados. O estudo deverá ocorrer em sete ou oito capitais brasileiras. A metodologia será apresentada em breve às operadoras. "Todo esse processo é muito transparente, muito claro e formal", afirmou Souza.

Comércio on-line ajuda pequenos criadores de itens feitos à mão

Produtos feitos à mão representam só 1% do faturamento com comércio eletrônico no Brasil (estimado este ano em R$ 10,5 bilhões). Mas é cada vez maior o número de sites que vendem essas criações.

Na outra ponta, aumenta também o público que consome na rede. A Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico prevê que 17,2 milhões vão comprar on-line em 2009 no país.

A busca por produtos que fogem da massificação da indústria e têm um toque mais pessoal começa a ser percebida no mercado on-line. "Hoje, as pessoas querem algo mais próximo, feito pelas mãos, com carga sentimental", diz Auresnede Pires Stephan, professor de design na ESPM, Faap, Santa Marcelina e Belas Artes. "Aí as coisas saem da grande linha de produção para a customização", afirma.

No varejo virtual, quem consegue se voltar para esse nicho são os pequenos e médios comerciantes. "Os grandes têm dificuldade para atender essa demanda e os pequenos estão aí para suprir", diz o diretor da consultoria de mercado e-bit, Pedro Guasti.

Pensando nos pequenos comerciantes, o analista de sistemas Juliano Ipólito importou para o Brasil a ideia de reunir em um site lojistas cujo foco são itens feitos à mão.

O portal Elo 7, inspirado no americano Etsy e no europeu DaWanda, tem 50 mil usuários -sendo 15 mil vendedores- e mais de 220 mil mercadorias à venda. Manter uma loja ali custa R$ 49,90 ao ano. A equipe do portal dá assistência tecnológica.

Muitos dos pequenos comerciantes na internet são informais e nem têm ferramentas próprias para venda, ou seja, não são reconhecidos como lojas virtuais, onde a compra é feita na hora. Boa parte começou o negócio como um hobby, sem se dar conta do potencial.

"Eu compartilhava fotos dos acessórios que fazia no Flickr. As pessoas viam e perguntavam se podiam encomendar. Foi aí que decidi vender", conta a arquiteta Carol Grilo. A empreitada deu tão certo que há três anos ela se dedica só à marca de acessórios FofysFactory, que tem mais de 50 itens à venda.

Nem é artesanato

Nem tudo o que é feito à mão é artesanato. O termo é empregado com frequência, então fica difícil para quem compra fazer a diferenciação. "Assim como a palavra design, que se desgastou e deixou de ser um substantivo para se tornar adjetivo, há um mau emprego do termo. A pessoa prega um botão diferente e já chama de artesanato", diz o professor Stephan.

O artesanato no sentido mais completo tem raízes, tradição e técnicas apuradas. Para o consultor de design Renato Imbroisi, a falta de emprego levou muita gente a fazer aulas de crochê, cerâmica e bordado, sem que tivesse tradição nessas áreas. "Essas pessoas iniciam uma carreira sem rumo. É diferente do artesão, que vive da vontade de criar e não se desvia da técnica".

No site Elo 7, que se define como portal de vendas de artesanato, os produtos mais vendidos têm apelo moderno. "Não é o artesanato de raiz. É "craft". São itens que poderiam ser vendidos em lojas normais", diz o criador do portal, Juliano Ipólito.

Compras pela internet crescem 30% em 2008

As compras realizadas pela internet em 2008 somaram R$ 8,2 bilhões em 2008, de acordo com uma pesquisa realizada pelo E-bit, consultoria de comércio eletrônico. O montante representa um aumento de 30% com relação ao número registrado em 2007.

Segundo o instituto, o dado representa ainda que, no ano passado, cerca de 13 milhões de brasileiros compraram algo pela internet pelo menos uma vez.

A média do valor das compras realizadas foi de R$ 328. Mas calcula-se que no período do Natal, esse montante tenha aumentado para R$ 436, o que totalizou faturamento de R$ 1,25 bilhão para as compras virtuais.

O diretor geral da E-bit, Pedro Guasti, disse em comunicado que apesar dos resultados de 2008 terem sido importantes, o comércio eletrônico deve crescer nos próximos anos, porém, de forma mais sutil.

"Hoje em dia, [o e-commerce] é um setor maduro na economia e deve apresentar números menos chamativos do que nos anos anteriores. Mesmo assim, a expectativa de crescimento para 2009 é de 20% a 25%, um cenário muito positivo se compararmos com a realidade mundial", referindo-se à crise econômica.

O E-bit apurou que os livros continuam sendo o principal produto adquirido por quem compra na internet. Na segunda colocação estão os artigos de saúde, beleza e medicamentos, seguidos por itens de informática, eletrônicos e eletrodomésticos.

Segundo a pesquisa, o consumidor de internet também está mais maduro. Cerca de 19% dos que compraram on-line em 2008 tinham mais que 50 anos.

Previsão otimista

Para o primeiro semestre de 2009, espera-se que o número de pessoas comprando pela rede suba para 15 milhões. A expectativa é de que as compras via internet movimentem cerca de R$ 4,5 bilhões até o mês de julho.

Este valor representa R$ 800 milhões a mais do que o registrado nos seis primeiros meses do ano passado, quando o setor atingiu R$ 3,8 bilhões e cresceu 20% em relação a 2008.

(Fonte: da Folha Online ) - 22/11/2009
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Sobre o Portal da 25 de Março

O Portal da 25 de Março foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Santa Ifigênia no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área doméstica em geral.