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Notícias na 25 de março

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Amazon oferece versão do Kindle para o Brasil

A Amazon introduziu uma versão do leitor eletrônico Kindle no mercado além dos Estados Unidos, em

uma manobra que ambiciona refrear o crescimento da competição de outros e-readers.

Desta forma, os downloads do Kindle poderão ser feitos no Brasil, segundo comunicado da

companhia. A compra do dispositivo, entretanto, é feita apenas pelo site da companhia, cujo

endereço é www.amazon.com. Além do Brasil,

outros cem países terão acesso ao aparelho. A empresa também cortou o preço do seu leitor

eletrônico Kindle em US$ 40. Já é possível reservar o aparelho no site da empresa.

As informações foram publicadas no site da companhia, e pelo diário econômico norte-americano

"The Wall Street Journal" nesta quarta-feira (7).

O movimento derruba o preço do Kindle com display de 6 polegadas para US$ 259 --mas ainda o

coloca US$ 60 mais caro que o e-reader da Sony, rival da Amazon neste mercado emergente.

As versões anteriores do Kindle estavam disponíveis apenas nas lojas norte-americanas da Amazon,

e apenas com a capacidade de baixar livros dentro dos Estados Unidos. A nova versão "globalizada"

do produto, cujo nome é U.S. & Internacional, vem a US$ 279 e estará disponível no dia 19 de

outubro. O download de livros poderá ser feito em mais de cem países.

"Por anos, enviamos livros em língua inglesa de lojas dos EUA para consumidores no mundo todo",

disse Steve Kessel, vice-presidente da Amazon. "Agora, a Amazon está capacitada para oferecer o

mesmo serviço com livros digitais."

Há, entretanto, algumas limitações: a maioria dos títulos vendidos aos leitores internacionais

estarão disponíveis em língua inglesa. Outra se refere ao fato de que os consumidores

internacionais podem apenas escolher entre um acervo de 200 mil e-books --em oposição aos 355 mil

disponíveis aos consumidores dos Estados Unidos.

O serviço de conexão wireless para a versão "globalizada" do Kindle também será oferecido pela

AT&T, responsável pelas conexões de celulares nos EUA.

Cerca de 3 milhões de e-readers foram vendidos nos Estados Unidos em 2009. A Amazon é a líder

absoluta do segmento: 60% dessas vendas foram do seu aparelho, enquanto a Sony conquistou 35% do

mercado.

(Fonte: da Folha Online ) - 08/11/2009
Google quer faturar junto a varejo on-line

O Google está vendendo um produto especial de busca para o varejo on-line, em um esforço do

gigante das buscas para obter novas fontes de receita.

O Google Commerce Search, que a empresa anunciou na quarta-feira (4), atribui ao Google um

elemento essencial para a experiência de compra em um site de varejo: a capacidade do consumidor

para localizar mercadoria.

O Google quer operar capacidades de busca para sites de varejo em seus servidores, usando um

canal de dados para os catálogos de cada grupo de varejo. Maior serviço mundial de buscas na web,

o Google tem a capacidade de realizar buscas nos catálogos do varejo com rapidez muito maior do

que a oferecida no momento por muitos desses sites, disse Nitin Mangtani, gerente de produtos de

busca para empresas do Google.

"Os varejistas me convenceram de que existia a necessidade de um produto desse tipo", disse

Mangtani, acrescentando que o desempenho lento de buscas em sites de varejo poderia enviar os

usuários a outros sites, prejudicando os índices de conversão de uma loja.

Ele apontou que os varejistas também poderiam economizar em infraestrutura e manutenção, porque o

produto do Google é "em nuvem", o que significa que o software fica hospedado nas centrais de

dados do Google e não nos servidores do grupo de varejo.

O produto de busca comercial é o mais recente exemplo de expansão do Google, do negócio de busca

e publicidade na Internet para produtos de tecnologia dirigidos a clientes empresariais.

A publicidade contribuiu com 97% do faturamento de cerca de US$ 22 bilhões que o Google registrou

em 2008, mas a empresa afirma que seu software de e-mail e escritório que opera em nuvem agora

gera centenas de milhões de dólares anuais em receita. O Google expandiu a campanha publicitária

para os aplicativos que fornece no mês passado.

Van Baker, analista do Gartner, disse que um recente estudo de sua empresa constatou que poucos

dos grandes grupos de varejo planejam mudar sua tecnologia básica de comércio eletrônico.

"Não há muitos indícios de que mudarão", disse Baker, falando sobre a tecnologia de comércio

eletrônico em geral e não especificamente sobre funções de busca.

(Fonte: da Reuters, em San Francisco) - 08/11/2009
Sem fio e solar são tendências para energia de eletrônicos

Estão surgindo no mercado aparelhos que trazem para produtos portáteis e viáveis o carregamento por meio da energia solar. O Blue Earth e o Samsung Solar, da Samsung, e os modelos SH 002, 934SH e 936SH, da Sharp, são exemplos disso.

Uma das explicações é que a tecnologia está ficando mais barata. Pelo menos nos Estados Unidos, os custos para a instalação de um painel solar caíram 30% entre 1998 e 2008, segundo estudo do Lawrence Berkeley National Laboratory. Ainda de acordo com a pesquisa, os EUA estão vendo um crescimento da técnica com incentivos do governo.

Os investimentos não se restringem aos EUA. A israelense Solar Edge, por exemplo, recebeu US$ 23 milhões para dar andamento aos seus estudos na área, segundo o Cnet.

Outra tendência é cortar os incômodos fios para recarga. Um produto lançado neste mês é o Powermat ( bit.ly/tapete1), uma espécie de tapete que recarrega até três dispositivos ao mesmo tempo. Por US$ 99,99 (preço da Best Buy), o tapete recarrega aparelhos com saídas míni e micro-USB e de marcas como Apple, Samsung e LG e Nintendo.

Para Rachel Metz, da Associated Press, o Powermat tem desempenho superior ao do seu concorrente, o Duracell`s myGrid ( bit.ly/tapete2).

Google Wave quer ser mais popular que correio eletrônico

E se o e-mail fosse criado hoje? Com esse questionamento, o Google lançou a versão de testes do Wave, seu tão falado serviço que pretende mudar a forma como nos comunicamos na internet. A plataforma de colaboração em tempo real junta e-mail, bate-papo, compartilhamento de arquivos e ferramentas de edição colaborativa.

A ideia é que os usuários criem ondas e adicionem documentos e colaborações. A experiência de escrever um e-mail, conversar no chat e ver se tudo está fluindo corretamente muda. Tudo é múltiplo e instantâneo --depois, é claro que você se familiariza com o programa.

Se você costuma enviar mensagens para múltiplos destinatários, vai gostar do que o Wave pode fazer por você. É possível que todos tenham acesso às informações ao mesmo tempo. Por enquanto, o Wave ainda é restrito a convidados.

Segundo a empresa, o Wave é mais seguro do que o e-mail tradicional. "Isso porque o Google tem se concentrado em enfrentar questões de privacidade e segurança desde que o produto foi construído, em vez de esperar para lidar com eles mais tarde", disse o gerente de produto Greg D`Alesandre.

(Fonte: DANIELA ARRAIS da Folha de S. Paulo ) - 02/11/2009
Empresas de telefonia avançam no mercado de música digital

Camiseta amarela com a inscrição "soul and jazz" e dezenas de nomes de bandas na ponta da língua, o inglês Adrian Harley tem pinta de produtor musical. Vê-lo sentado à mesa de reuniões de um prédio da região da Berrini, em São Paulo, num ambiente "high tech", causa, num primeiro momento, certo ruído. Falará ele de música ou tecnologia de ponta?

Harley, que havia trabalhado no Brasil com o AfroReggae, é a face de um movimento que, de fato, mistura canais. Contratado pela Nokia para cuidar de música, ele é um entre os cerca de 400 ex-funcionários da indústria fonográfica que a empresa de telecomunicações puxou para seus quadros.

Na semana passada, a Oi também contratou um egresso de gravadora. Pouco antes, havia convidado Bid, figura de proa da MPB mais moderninha, para produzir o primeiro CD da banda Sobrado 112, a ser lançada pelo selo Oi.

A "telecom", dona de dez rádios, assume que, além de vender serviços de dados e voz, quer interferir na cena musical. "Procuramos descobrir e divulgar novas bandas. Tentamos dar oportunidades, como se fôssemos uma gravadora", diz Bruno Rocha, gerente de desenvolvimento de novos negócios da Oi.

"Em geral, as gravadoras demoraram para entrar na música digital. O próprio iTunes ofereceu um serviço que elas, sozinhas, não conseguiram desenvolver", avalia Rocha. "As empresas de tecnologia da informação estão acostumadas à evolução, enquanto a indústria fonográfica viu a internet, durante muito tempo, mais como ameaça do que como oportunidade." Cabe lembrar que, no Brasil, dada a vastidão da pirataria e a miudeza do mercado digital, a Apple ainda não encontrou um modelo de negócios viável para o iTunes.

O telefone toca

A entrada das teles no negócio da música se deu pelos ringtones. "É aí que começa a música para o celular", diz Fiamma Zarife, diretora de serviços de valor agregado da Claro. "E esse conteúdo já nasce pago. É também por isso que o usuário não se recusa a pagar pela música no celular."

Mas o que nasceu como toque personalizado para os aparelhos agigantou-se. E criou um novo tipo de concorrência entre operadoras e fabricantes de celular. Todos os executivos ouvidos na reportagem desfiaram longas listas de serviços musicais que vão de transmissão de shows ao vivo a lançamentos de faixas exclusivas.

"Está na hora de desmistificar a atitude das operadoras. Não somos ameaça", diz, de antemão, Carlos Roseiro, gerente de produtos e serviços da Vivo.

A empresa oferece download de música desde 2005 e, há dois anos, passou a disponibilizar as faixas por e-mail. Em 2008, teve 3 milhões de downloads. "A Ivete Sangalo foi disco de ouro graças à quantidade de aparelhos celulares vendidos."

Segundo Cláudio Vargas, diretor de Digital e Novos Negócios da Sony, as receitas vindas das teles representam mais de 70% da música digital no Brasil. O digital, por sua vez, responde por cerca de 15% do faturamento global da companhia. "E estamos numa curva de crescimento acelerada, na casa de 80% ao ano", afirma.

A principal pedra no caminho é, ainda, o preço. A Vivo, que desde agosto vende música também pelo site, chega a cobrar R$ 4,30 por uma faixa. A Oi cobra R$ 3,99 pelo que vem das grandes gravadoras e R$ 0,99 pelas músicas das bandas que apoia. "Encontramos várias resistências para baixar o preço, que têm a ver com toda a cadeia de valores, ainda muito orientada para a distribuição física", diz Roseiro. Rocha cita a base em dólar como um dos entraves para as negociações. "Se a gente esperar a indústria, não anda", afirma.

Vargas pondera que, além das gravadoras, a cadeia de custos contempla uma série de agentes, do governo às editoras, que recebem os direitos autorais. "Mas o preço, principalmente em celular, tende a baixar", diz. Cita como exemplos o modelo de assinatura que, mediante pagamento fixo, disponibiliza música à vontade e o "Comes With Music", da Nokia, que oferece 5 milhões de músicas a quem compra determinados aparelhos.

Mas o modelo de assinatura, apesar de desejado pelas operadoras, tem travas. "A gente não sabe, por exemplo, como cobrar de quem tem pré-pago. E o pré-pago representa 80% da nossa base de clientes. Só quando o pré-pago estiver incluído o negócio realmente crescerá", diz Zarife, da Claro. E, ao que tudo indica, os investimentos das teles só tendem a crescer.

"A música tem representatividade na receita, mas é mais importante ainda como posicionamento. Baixar ou não música é algo que pesa na hora da compra de um aparelho", aposta a executiva da Claro.

As ofensivas musicais têm a ver também com imagem --em geral, ligada à juventude-- e fidelização de clientes. Mas não só. Apesar de, ante os bilhões arrecadados pelas teles, o dinheiro da música não ser fundamental, há cifrões a embalar essa nova estratégia. Rocha resume: "Estamos no negócio da música porque achamos que temos dinheiro para ganhar".

(Fonte: ANA PAULA SOUSA da Folha de S.Paulo ) - 25/10/2009
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