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Notícias na 25 de março

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Modelo atual de TV está com dias contados, diz um dos "pais" da web

Vint Cerf, 64, um dos cientistas da computação que criaram a internet há 30 anos, afirmou que os dias da televisão atual estão contados. Ele disse ainda que está trabalhando com outros especialistas em um sistema para o uso da rede na comunicação espacial.

Em um palestra no Festival Internacional de Televisão em Edimburgo, publicada pelo jornal "The Guardian", Cerf declarou que a TV se aproxima do mesmo momento crítico que a indústria musical teve de enfrentar com a chegada do som digital, como o formato MP3.

"Quase 85% de todo o material de vídeo que vemos é pré-gravado. Uma pessoa pode preparar o próprio sistema para fazer os downloads convenientes à vontade", explicou Cerf, atual vice-presidente do Google e presidente da ICANN, a organização que coordena a internet.

"Vamos continuar precisando da televisão para certas coisas, como notícias, eventos esportivos e emergências, mas cada vez mais vai ser quase como com o iPod, no qual se pode baixar conteúdo para ver mais tarde", afirmou.

Dirigindo-se aos diretores da indústria da televisão, Cerf encorajou-os a parar de ver a internet como uma ameaça à sobrevivência do meio de comunicação, em vez de uma grande oportunidade.

O especialista americano, que criou os protocolos TCP/IP usados atualmente, previu que em breve a maioria verá a televisão pela internet. Essa revolução pode significar a morte dos canais tradicionais em favor de novos serviços interativos.

"No Japão, já é possível baixar o conteúdo de uma hora de vídeo em apenas 16 segundos", declarou. "Já estamos começando a ver a forma de misturar e combinar informações. Imagine a possibilidade de fazer uma pausa em um programa de TV e utilizar o mouse para clicar em qualquer um dos diferentes ícones que aparecem na tela e ver mais coisas sobre o assunto."

Por outro lado, Cerf advertiu que não se deve crer em quem adverte que o aumento do vídeo na rede poderia causar seu colapso (como dizem alguns provedores). Ele disse que "estamos ainda longe de esgotar a capacidade".

Cerf contou que trabalha atualmente no desenvolvimento da internet para utilizá-la em comunicações com veículos espaciais, inclusive os interplanetários enviados a Marte.

"Até agora, viemos utilizando a chamada Rede do Espaço Profundo [DSN, na sigla em inglês] para nos comunicar pelo espaço mediante sinais de rádio. Do que eu e meus colegas gostaríamos seria utilizar para isso uma versão da internet", afirmou.

(Fonte: da Efe, em Londres ) - 02/09/2007
Justiça proíbe Telefônica de exigir provedor para Speedy

O juiz federal Marcelo Freiberger Zandavali, da 3ª Vara Federal de Bauru, condenou a Telefônica a indenizar clientes atuais e antigos do serviço de banda larga "Speedy" pela contratação de provedor de Internet. A decisão da Justiça também proíbe que a empresa de telefonia exija a contratação de provedor para o acesso ao serviço de internet de alta velocidade. A sentença atendeu a uma ação do Ministério Público Federal de 2003.

A Telefônica, por meio de sua assessoria, comunicou que deve se manifestar ainda hoje sobre a decisão do juiz.

"Proíbo a ré Telecomunicações de São Paulo [Telefônica] de exigir, dos usuários do serviço Speedy no Estado de São Paulo, a contratação de terceiro como provedor de acesso à Internet, a contar do mês de setembro de 2003", afirma o juiz no despacho.

Há quatro anos, o Ministério Público entrou com uma ação para que a Telefônica desobrigasse os usuários de contratar um provedor à parte para ter acesso ao serviço Speedy. A ação também embutia o pedido para que companhia telefônica indenizasse "usuários e ex-usuários por danos patrimoniais e morais em razão de prática abusiva".

O Ministério Público argumentou na época que a Telefônica incorria na prática de venda casada e que a empresa tinha condições próprias de fornecer o serviço de acesso à Internet de alta velocidade sem necessidade de provedor.

Em sua defesa, a Telefônica alega que somente estava habilitada para prestação de Serviço Telefônico Fixo Comutado, "no qual se insere o transporte de dados em alta velocidade (Speedy), sem, entretanto, compreender o acesso à rede Internet".

A empresa também rebate a acusação de prática de venda casada, sob o argumento que o provedor é somente um "serviço de valor adicionado" ao produto Speedy.

Em seu despacho, o juiz aceita os argumentos do Ministério Público e ainda determina que a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) permita à Telefônica "prestar o serviço de acesso à Internet, por meio do serviço Speedy, sem a necessidade de contração, por parte dos consumidores do Speedy, de terceiro ´provedor´ de acesso".

(Fonte: da Folha Online ) - 02/09/2007
Sharp diz ter criado TV de LCD mais fina e leve do planeta

A Sharp anunciou hoje (22) ter desenvolvido o mais fino e leve televisor com tela de cristal líquido (LCD) do mundo. O modelo LCD de 52 polegadas, com espessura de 20 milímetros em seu "display" e peso de 25 quilos, consome apenas metade da energia usada por protótipos dotados de telas de tamanho semelhante.

O televisor "velho" de LCD com tela de 52 polegadas da Sharp tem 81 milímetros de espessura e pesa 30,5 quilos. Neste ano, na maior feira de tecnologia do mundo, a Cebit, a Sharp também revelou o que diz ser a maior TV de LCD do mundo.

A Sharp, terceira maior fabricante mundial de TVs LCD, atrás da Samsung Electronics e da Sony, não informou os preços dos novos modelos, mas anunciou que planeja começar a produzi-los a partir de março de 2010.

A empresa se adiantou assim ao lançamento de TVs com telas equipadas com tecnologia de diodos orgânicos emissores de luz, conhecidas por sua pequena espessura e alta qualidade de imagem.

A Sony anunciou em abril que planejava começar a vender televisores no padrão "OLED" no final deste ano, tornando a nova tecnologia uma promissora concorrente no setor de TVs de tela estreita.

O conglomerado de eletrônica e entretenimento já mostrou modelos "OLED" de 11 e 27 polegadas, com o primeiro destes oferecendo espessura de três milímetros.

Internet rivaliza com TV como fonte de lazer, afirma pesquisa

Europeus, americanos e japoneses dedicam quase o mesmo tempo para navegar na internet e para ver televisão, indica uma pesquisa patrocinada pela IBM.

Cerca de 60% dos perguntados afirmaram navegar de uma a quatro horas diárias na Internet, contra 66% que disseram passar tempo semelhante em frente à TV.

Já 19% disseram se dedicar mais de seis horas diárias à web, enquanto apenas 9% reconheceram que vêem televisão durante o mesmo número de horas.

O estudo da IBM revelou também que a forma como os conteúdos de televisão são vistos está mudando, pois 81% dos entrevistados disseram ter visto alguma vez um filme em seu computador pessoal.

Saul Berman, responsável pela divisão de estratégia de entretenimento e mídia da IBM, disse que, como a telefonia celular está substituindo a fixa, "a televisão a cabo e satélite corre o perigo de ser substituída como a via principal de acesso a conteúdos".

O estudo acrescenta ainda que a audiência da internet está cada vez mais hábil na hora de filtrar mensagens publicitárias.

"Visto o crescente poder de indivíduos e comunidades, os meios de comunicação terão de melhorar sua capacidade de fornecer conteúdos publicitários", disse Bill Battino, diretor da IBM Global Business Services.

A pesquisa foi realizada entre cidadãos dos EUA, Reino Unido, Japão, Austrália e Alemanha, incluindo uma série de entrevistas em vídeo que a IBM colocou no portal YouTube.

Mulheres ampliam compras na internet, mas gastam 24% menos que homens

As mulheres estão aderindo ao comércio eletrônico e já respondem por quase metade dos pedidos efetuados na rede. Por outro lado, elas ainda gastam menos que os homens quando vão às compras na internet, segundo pesquisa divulgada nesta quinta-feira pela e-bit, empresa que acompanha o comércio eletrônico nacional.

O ticket médio (valor médio por compra) das mulheres é 24% menor que o dos homens. Elas gastam em média R$ 251 contra R$ 331 do consumo masculino.

Segundo Pedro Guasti, diretor-geral da e-bit, a diferença se dá porque a compra feita por homens tem maior valor agregado. Enquanto os homens respondem por 75% da compra produtos de informática, por exemplo, as mulheres atendem por 25%. E se as mulheres são responsáveis por 63% dos pedidos de saúde e beleza, os homens, 37%.

As mulheres gastam, em média, R$ 210 em compras de produtos de baixo valor agregado. Enquanto o ticket médio dos homens em produtos de alto valor agregado é de cerca de R$ 556.

Em seis meses, o público feminino aumentou sua participação em cerca de dois pontos percentuais, de 43% no final de 2006 para 45% em julho deste ano.

"Um indicador do aumento da participação da mulher no comércio eletrônico, mas em produtos de baixo valor agregado é que, hoje, elas respondem pela maioria dos pedidos de livros", disse Guasti. Segundo ele, a categoria livros e revistas ocupa o primeiro lugar entre os produtos mais vendidos pela internet.

A presença feminina na rede já alterou o perfil do comércio eletrônico brasileiro, segundo o estudo: os produtos relacionados à vaidade feminina ganham espaço frente a livros, CDs e DVDs, eletrônicos, áudio e vídeo, líderes no ranking dos mais vendidos na rede.

Mas as influências ainda não acabaram, afirmou Guasti. "A maior presença da mulher nas compras virtuais devem aumentar as ofertas de relógios, jóias, eletrodomésticos e vestuário nas ´vitrines virtuais´ dos sites", disse ele.

Ainda quanto aos hábitos de consumo, o estudo aponta que a internet é um instrumento importante na busca de informações sobre pacotes turísticos, mas não na efetivação da compra. A agência de viagem ainda é o meio preferido de 75% dos votos --62% dos entrevistas, porém, disseram buscar informações na rede para a escolha do pacote turístico.

Natal

Segundo estimativas da e-bit, as compras de Natal deste ano devem alcançar faturamento de R$ 1 bilhão --45% maior em relação à mesma data promocional em 2006. A expectativa é de ticket médio de R$ 300, com destaque para eletrônicos, itens de informática e telefonia celular, em detrimento de produtos mais baratos como CD, DVD e vídeo.

Para o ano, a e-bit projeta vendas 45% maiores no comércio eletrônico, com faturamento de R$ 6,4 bilhões, contra R$ 4,4 bilhões em 2006, e 9,5 milhões de pessoas com pelo menos uma compra na internet.

Primeiro semestre

No primeiro semestre deste ano, as vendas pela internet totalizaram R$ 2,6 bilhões, um salto de 49% sobre o mesmo período de 2006, segundo a e-bit,. O levantamento não inclui as vendas de passagens aéreas, automóveis e sites de leilão.

O resultado é um reflexo do maior volume de vendas, com expansão de 45%, impulsionado pelos novos consumidores. No final do ano passado, 7 milhões de pessoas já tinham feito pelo menos uma compra pela internet, ante 8 milhões no encerramento do primeiro semestre deste ano.

(Fonte: DEISE DE OLIVEIRA da Folha Online ) - 20/08/2007
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Sobre o Portal da 25 de Março

O Portal da 25 de Março foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Santa Ifigênia no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área doméstica em geral.