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Notícias na 25 de março

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Site da ABL cria serviço on-line para tirar dúvidas de português

A partir desta segunda-feira (9), a ABL (Academia Brasileira de Letras) vai disponibilizar ao público um serviço on-line, o "ABL Responde", que atende dúvidas de internautas sobre a língua portuguesa.

Para ter acesso, basta mandar um e-mail à equipe executiva da academia, dirigida por Sergio Pachá e coordenada pelo acadêmico Evanildo Bechara.

O serviço promete responder a todas as dúvidas sobre pronome, significado das palavras, flexão verbal e nominal ou questões de sintaxe.

O site da ABL alerta que serviço não responderá contra gabaritos de bancas examinadoras de concursos.

O serviço pode ser encontrado no site da ABL ( www.academia.org.br).

(Fonte: da Folha Online) - 09/04/2007
Leitor online tem mais atenção que leitor de jornal impresso

WASHINGTON - Pessoas que usam a internet para ler notícias prestam mais atenção ao que estão lendo do que leitores de jornais impressos, afirma um estudo norte-americano que refuta a idéia de que internautas não lêem muito.

A pesquisa EyeTrack07, produzida pelo Poynter Institute, uma escola de jornalismo baseada na Flórida, descobriu que os leitores online lêem 77% do que escolhem para ler enquanto usuários de jornais impressos lêem em média 62% do conteúdo. Leitores de tablóides ficam ainda mais atrás, com índice de cerca de 57%.

Sara Quinn, diretora do projeto Poynter EyeTrack07, disse que foi a primeira vez que um grande levantamento público internacional compara diferenças entre como as pessoas lêem notícias na Web e em jornais.

Ela disse que os pesquisadores ficaram surpresos em descobrir percentual tão elevado de texto sendo lido online pois isso derruba o mito de que os leitores da internet têm menos tempo de atenção.

Seleção

"Quase dois terços dos leitores online, uma vez que escolhem um item em particular para ler, lêem todo o texto", disse Quinn à Reuters durante a conferência anual da Sociedade Americana de Editores de Jornais, onde a pesquisa foi divulgada.

A pesquisa também descobriu que pessoas prestam mais atenção a itens escritos em forma de pergunta e resposta ou no formato de listas e preferem fotos noticiosas em vez imagens posadas e produzidas.

O estudo testou quase 600 leitores em quatro mercados norte-americanos.

Os participantes da pesquisa, que se dividem em 49% de mulheres e 51% de homens e com idades entre 18 e 60 anos, tiveram que ler a edição do dia de jornais impressos e online durante 30 dias.

Duas pequenas câmeras foram montadas sobre o olho direito dos pesquisados para monitorar o que eles estavam lendo. Eles tinham liberdade para ler o que queriam. O estudo descobriu que cerca de 75% dos leitores de veículos impressos tinham comportamento metódico se comparado com percentual de cerca de 50% dos leitores de publicações online.

Leitores metódicos tendem a ler do topo ao pé de uma página sem examinar muito ela e relêem algum material. Já os leitores online, sejam eles metódicos ou com estilo de varredura, lêem quase o mesmo volume de texto.

Diferenças

Quinn disse que um teste ainda em fase de experimentação também descobriu que as pessoas respondem corretamente mais questões sobre notícias se a informação for apresentada de maneira alternativa em relação à narrativa tradicional.

Esse método alternativo pode ser um formato de pergunta e resposta, cronologia, texto curto de canto ou lista.

"Os pesquisados prestam em média 15% mais atenção a formatos alternativos de matérias do que reportagens publicadas de maneira tradicional. Em páginas maiores, esse número sobe para 30%", afirma o estudo.

Grandes manchetes e fotos em publicações impressas são lidas em primeiro lugar, mas os leitores online vão primeiro para barras de navegação. Quinn disse que mais pontos da pesquisa devem ser divulgados durante a conferência do Poynter marcada para abril.

(Fonte: Estadão) - 01/04/2007
Usuário de banco na internet precisa ter cuidado com cliques

Apesar de muita gente desconfiar e preferir não fazer transações bancárias ou compras pela internet, esses mecanismos são bastante seguros se o usuário tomar alguns cuidados.

Para poder usar tranqüilo o internet banking e lojas on-line, é necessário ter softwares como navegador, antivírus e anti-spyware atualizados e ativados.

O que mais coloca o usuário em risco, porém, são os links que levam à instalação de programas maliciosos, clicados pelo usuário em e-mails, no Orkut ou no mensageiro instantâneo, diz Marcelo Lau, diretor-executivo da empresa Data Security.

Esses programas, uma vez instalados, podem roubar senhas do banco e números de cartões de crédito digitados pelo usuário quando ele acessa o site do banco ou faz uma compra.

"Não acredite em e-mails que prometem fotos de participantes do "Big Brother Brasil" e com outros assuntos populares. Isso não existe", afirma Lau.

Nessa época do ano, período de entrega da declaração de Imposto de Renda, chegam e-mails que fingem terem sido enviados pela Receita Federal. O órgão não envia e-mails e não se deve clicar em links dessas mensagens.

Os bancos e sites de comércio eletrônico, porém, também têm que fazer a sua parte. Segundo Lau, muitas vezes os clientes têm dúvidas, e os funcionários do banco não conseguem respondê-las. Outros clientes são vítimas de fraude e dizem que o banco não os orientou quanto à segurança na internet.

Mais senhas

Para tentar ficar um passo à frente dos criminosos, os bancos vêm implantando novas tecnologias para garantir a segurança no internet banking.

Alguns bancos oferecem aos clientes um programa contra cavalo-de-tróia a ser instalado no computador. Outros pedem informações pessoais do cliente quando ele acessa o site, com perguntas que mudam sempre.

Várias instituições enviam um cartão de senhas ao cliente, com dezenas de códigos; o site pede um deles a cada acesso. Assim, mesmo que um programa roube a senha do cliente, outro código será pedido no próximo acesso.

Mais avançados ainda são os "tokens", chaveiros eletrônicos que exibem uma senha que muda a cada poucos segundos e que deve ser digitada ao acessar o internet banking.

Os bancos aumentam a cada ano a segurança da sua infra-estrutura de tecnologia. A Febraban (Federação Brasileira de Bancos) estima que, em 2006, as instituições tenham investido R$ 5,3 bilhões em tecnologia.

(Fonte: PAULA LEITE da Folha de S.Paulo) - 01/04/2007
Pesquisa mostra que internauta tem mais renda e escolaridade

O perfil do internauta brasileiro é o da pessoa com maior nível educacional e com maior nível de renda, revela pesquisa inédita do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgada nesta sexta-feira e baseada na Pnad 2005.

Do total de estudantes de 10 anos ou mais, 35,9% acessavam a rede. Por outro lado, apenas 16% das pessoas que não estudavam acessavam a internet. O percentual de acessos é maior na faixa entre 15 e 17 anos.

Quanto mais elevado era o nível de instrução, maior foi a proporção de usuários da internet. Enquanto 2,5% das pessoas sem instrução ou com menos de 4 anos de estudo acessaram a internet, no grupo com 15 anos ou mais de estudo este percentual alcançou 76,2%.

Das pessoas com 15 anos ou mais de estudo, 76,2% eram internautas. A busca pela educação e pelo aprendizado também foi apontada com principal interesse entre os usuários para navegar na web.

Além disso, dentre os profissionais que trabalhavam com ciências ou artes, professores e artistas, 72,8% acessam a internet. Segundo a pesquisadora Maria Lucia França Pontes Vieira, isso demonstra que navegar requer maior escolaridade e significa também que ela é utilizada como forma de buscar informação para repassar a outros.

A pesquisa aponta que até os 24 anos, as mulheres proporcionalmente acessam mais a internet que os homens. Os interesses são diferentes. Elas navegam mais em busca de informações sobre educação. Eles preferem utilizar a rede para fazer compras, lazer e comunicação. Os homens lideram os acessos em relação às mulheres com idades mais elevadas.

O nível do rendimento médio mensal domiciliar per capita das pessoas que utilizaram a internet foi também mais elevado que o daquelas que não acessaram esta rede. O rendimento das pessoas que não utilizaram a internet ficou em R$ 333, enquanto os indivíduos que acessaram a rede tinham em média R$ 1.000.

Brasil é o 4º país da América Latina em usuários de internet

Com 32,1 milhões de usuários de internet, o que corresponde a 21% da população brasileira, o Brasil é o quarto país da América Latina em penetração da rede. Ele perde apenas para Costa Rica, Guiana Francesa e Uruguai (em ordem decrescente). Em números absolutos, o Brasil é o campeão de internautas na região.

Os dados são do CGI (Comitê Gestor da Internet), com base em um ranking elaborado a partir de dados do ITU (International Telecommunication Union) de 2005. De acordo com o comitê, o país aparece na 62ª posição entre 214 países.

Hoje, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou pesquisa inédita acerca do perfil do usuário de internet e de telefones celulares. Segundo um dos coordenadores da pesquisa, Cimar Azeredo, um dos objetivos do estudo é fornecer indicadores-padrão que permitam comparações entre as ferramentas de comunicação brasileiras com outros países.

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Sobre o Portal da 25 de Março

O Portal da 25 de Março foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Santa Ifigênia no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área doméstica em geral.