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Número de celulares na China atingiu 1,3 bilhão em junho

O número de telefones celulares na China atingiu 1,290 bilhão no fechamento do mês de junho, correspondendo a 94,5% da população do país, e a maioria dos aparelhos tem acesso à internet, anunciou neste domingo (19) o ministério chinês da Industria e Tecnologia da Informação.



As duas maiores cidades chinesas e duas províncias do litoral têm mesmo mais telefones celulares do que habitantes

Foto: iStock

As duas maiores cidades chinesas (Pequim e Xangai) e duas províncias do litoral (Guangdong e Zhejiang) têm mesmo mais telefones celulares do que habitantes, indicou a mesma fonte.

Comparando com os dados do final de 2014, no primeiro semestre deste ano, o número de telefones móveis na China aumentou 6,88 milhões, ou seja, mais de um milhão por mês.



Cerca de 674 milhões de aparelhos (52,1% do total) têm acesso à internet (3G e 4G)

Foto: Getty Images

Segunda economia mundial, com crescimento de 7% no primeiro semestre deste ano, a China é tambem o país mais populoso do planeta, com cerca de 1,350 bilhão de pessoas.

(Fonte: Agência Brasil) - 20/07/2015
Grana tá curta? Veja aplicativos para controlar o orçamento

Em tempos de inflação alta, quem mais sofre é o bolso do consumidor. O aumento generalizado dos preços pode comprometer o orçamento mensal de uma família, ainda mais quando a inflação ataca, principalmente, os custos de alimentação e habitação.

Em 12 meses até maio, a inflação acumula alta de 8,47% , bem acima do teto da meta do Banco Central, de 6,5%. Neste cenário, todo cuidado é pouco para não acabar se enrolando com as compras e as despesas mensais.

Por incrível que pareça, smartphones e tablets podem vir bem a calhar para organizar as finanças. Há uma série de aplicativos disponíveis que ajudam a fazer o acompanhamento das receitas e despesas. Muitas produzem gráficos e relatórios que apontam quais são os gastos que têm impactado mais o bolso do usuário.

O Terra selecionou cinco aplicativos gratuitos com funções como controle de gastos, sincronização de contas bancárias, previsão orçamentária e guia de preços em supermercados. As ferramentas são gratuitas e estão disponíveis para aparelhos que utilizam os sistemas Android e iOS.

Minhas Economias
O Minhas Economias funciona tanto na forma de aplicativo como de site. A ferramenta permite fazer o controle de gastos e de receitas, criar orçamentos e planejar as finanças. O aplicativo possibilita gerenciar as contas de diversos bancos, cartões de crédito, investimentos, financiamentos e aposentadoria. As informações ficam salvas na nuvem e podem ser acessadas em qualquer dispositivo com internet.

Organizze
Com o Organizze, o usuário pode criar contas pessoais ou empresariais. Uma vantagem é que pode ser acessado mesmo em modo off-line. Os dados são armazenados e sincronizados para visualização na versão web.

Finance
O Finance aposta numa interface com ícones ilustrativos para facilitar a divisão de despesas. A partir daí, o aplicativo cria gráficos que apontam quais pesam mais no orçamento. Também é possível cadastrar compras parceladas, criando uma previsão de saldo dos próximos meses. O usuário tem acesso a contas com base em real, dólar, libra esterlina e euro.

GuiaBolso
Cadastrando as contas bancárias e os cartões de crédito, o GuiaBolso sincroniza todas as transações automaticamente. A ferramenta organiza as despesas em categorias, como mercado, transporte, lazer, etc. Com os gráficos, o usuário tem a possibilidade de estudar seu orçamento e ver para onde o dinheiro está indo.

Facilista
Os residentes de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais podem ter uma ajuda na hora de decidirem ir ao mercado. O aplicativo Facilista conta com uma base de dados que aponta em quais estabelecimentos próximo ao usuário estão os produtos mais baratos. A ferramenta também serve para montar uma lista de compras. O recurso de geolocalização ajuda a encontrar, em tempo real, os melhores preços nos mercados mais próximos.

(Fonte: Terra) - 14/07/2015
Facebook desenvolve ferramenta que pode te reconhecer mesmo sem mostrar o rosto

O Facebook já coleta informações de nossas fotos e inclusive sugere o nome dos seus amigos para você marcá-los quando posta imagens em que eles aparecem.



Ainda sem previsão de lançamento, aplicativo analisa mais de 100 partes diferentes do corpo e usa ferramentas de reconhecimento facial e corporal

Foto: Divulgação/BBC Brasil

Mas agora a rede social pretende levar essa prática para um novo nível.

Uma equipe do Facebook que pesquisa inteligência artificial está trabalhando em uma ferramenta para reconhecer alguém mesmo se essa pessoa não estiver mostrando o rosto.

O algoritmo analisa mais de 100 partes diferentes do corpo, usando uma combinação de tecnologias de reconhecimento facial e corporal.

A ideia é que a ferramenta aprenda a reconhecer a mesma pessoa em diferentes poses e em diferentes fotos.

De acordo com a apuração da BBC, não há previsão para o lançamento dessa ferramenta.

Polêmica
Para checar se a ferramenta realmente funcionava, a equipe do Facebook a testou em 37 mil fotos e concluiu que, ao analisar imagens de 581 pessoas, o método atingiu 83% de precisão.

O uso de ferramentas de reconhecimento facial tem criado preocupações a respeito de questões de privacidade e já causou problemas para o Facebook.

Um exemplo disso ocorreu na semana passada, quando o Facebook anunciou o lançamento nos Estados Unidos do aplicativo Moments, que permite compartilhar fotos do celular com seus amigos sem ter de postá-las.

Na Europa, o lançamento do app foi suspenso por tempo indeterminado, justamente por conta da sua ferramenta de reconhecimento facial, que permite que seus amigos no Facebook sejam identificados.

Sem uma função para que o usuário opte ou não por essa ferramenta, o aplicativo não se encaixa nas leis europeias.

(Fonte: BBC BRASIL.com) - 14/07/2015
Intel: 48% dos jovens escondem dos pais o que fazem na web

A Intel Security realizou um estudo que mostra o que os pré-adolescentes e adolescentes fazem online. De acordo com o levantamento, 48% dos adolescentes brasileiros dizem esconder dos pais algumas das atividades que fazem na internet.

Os dados também mostram que um a cada três filhos (33%) mudam seu comportamento quando sabem que estão sendo vigiados pelos pais. Alguns optam por apagar o histórico do navegador (23%), apagar mensagens (20%), preferem usar um dispositivo móvel em vez de laptop ou desktop (17%) e até minimizam o navegador quando adultos estão por perto (16%).

O estudo também avalia o que pode acontecer com os jovens na internet. De acordo com a Intel, a pior coisa é ser hackeado (52%), a localização e informações pessoais serem descobertas (42%), as interações com estranhos (33%), ser vítima de ciberbullying (29%), e ter segredos revelados que possam afetar sua reputação (27%).

Em contrapartida, as piores coisas que os pais pensam que podem acontecer com seus filhos são interagir com estranhos (63%) ou que pessoas possam descobrir a localização da criança e suas informações pessoais (57%). A maioria dos pais (84%) diz que já tentou monitorar o comportamento do filho na internet.



Quase metade dos filhos escondem dos pais o que fazem na internet

Foto: iStock

Segundo a Intel, entre as atividades que os filhos disseram fazer online, 35% afirmam terem jogado vídeo game com um estranho, 13% dizem ter acessado pornografia, 6% dizem ter apostado em jogos, 4% já compartilharam ou postaram fotos e mensagens íntimas, 3% enviaram fotos inapropriadas de si mesmo para outra pessoa 1% diz ter comprado drogas ou álcool. Mais da metade (54%) dos filhos entrevistados disseram nunca terem feito qualquer uma dessas atividades.

A pesquisa examina globalmente os comportamentos online e os hábitos nas redes sociais de crianças e adolescentes com idades entre 8 e 16 anos de idade. No Brasil, o levantamento foi realizado com 1.014 pessoas, incluindo pais e filhos.



(Fonte: Terra) - 05/07/2015
Microsoft muda comando no Brasil; Paula Bellizia assume como presidente

A Microsoft anunciou nesta segunda-feira que Paula Bellizia foi nomeada presidente da operação brasileira a partir de 1º de julho, substituindo Mariano de Beer, que assumirá o cargo de presidente de novos mercados da América Latina.

Segundo comunicado enviado pela Microsoft, Paula trabalhou na empresa de 2002 a 2012 e agora retornou à companhia para ficar à frente da operação brasileira.

A executiva tem mais de 22 anos de experiência na indústria, tendo recentemente presidido a Apple no Brasil. Antes disso, foi diretora de vendas para pequenas e médias empresas do Facebook na América Latina.

(Por Luciana Bruno)


(Fonte: Reuters) - 05/07/2015
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Sobre o Portal da 25 de Março

O Portal da 25 de Março foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Santa Ifigênia no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área doméstica em geral.